“…No Brasil, a literatura sobre o tema não é muito ampla, apesar de sua expansão nos últimos dez anos e ela segue, igualmente, o desenvolvimento das novas regiões vitícolas do país, com muitas pesquisas caracterizadas como estudos de caso. Contudo, independente da procedência, estudos importantes têm sido publicados em diversas vertentes, além dos já citados: do ponto de vista evolutivo em regiões vinícolas, do território, cooperação e do patrimônio do vinho (Alonso, Sheridan & Scherres, 2008;Alonso, 2009;Alonso & Liu, 2011;Alonso & Liu, 2012;Valduga, 2014;Tomazzoni, Valduga & Ashton, 2016;Salvagni, Valduga & Nodari, 2017;Salvado, 2017); na perspectiva de roteirização, destinos turísticos, planejamento e imagem (Fuller, 1997;Getz, 2000;Williams, 2001;Bruwer, 2003;Sanders, 2004;Hojman & Jones, 2012;Sartori, Mottironi e Corigliano, 2012;Álvarez García et al, 2014;Castro, 2017); e da Enoturismo na região metropolitana de Curitiba: realidades e desafios de um novo território do vinho perspectiva da demanda, gestão das organizações e do marketing no turismo do vinho (Leiper & Carlsen, 1998;Getz et al, 1999;Hall et al, 2004;Brow & Getz, 2005;Bruwer & Alant, 2009;Simeon & Sayeed, 2011;Marzo Navarro & Pedraja Iglesias, 2012;Quadri -Felitti & Fiore, 2012;Matellanes Lazo, 2014Lavandoski et al, 2017).…”