2006
DOI: 10.1590/s0104-026x2006000100015
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Betty Friedan: morre a feminista que estremeceu a América

Abstract: Betty Naomi Goldstein, ou Betty Friedan, se foi em 4 de fevereiro último, em Washington, no dia em que completou 85 anos. Em nada a partida, registrada em notas discretas em jornais, revistas, sites e TVs, lembrou o tumultuado ingresso dessa ex-dona de casa na vida pública americana, mais precisamente em 1963. Foi quando ela publicou seu polêmico Mística feminina.

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“…Existiria uma essência feminina? E por que o mundo se constitui pelo egocentrismo, ou seja, por meio de uma perspectiva masculina e de opressão?(DUARTE, 2006).Betty Friedan era uma americana que vivia nos Estados Unidos nas décadas de 60 e 70, autora da obra A mística feminina, que se tornou best seller, em que era possível perceber que, nessa época, os americanos rotulavam a figura feminina como cuidadora do lar ou dona de casa. A partir das vivências que a autora tinha como dona de casa, surgem alguns questionamentos de como seria esse tipo de mulher que os Estados Unidos estavam idealizando como essência feminina, como mulher americana.…”
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“…Existiria uma essência feminina? E por que o mundo se constitui pelo egocentrismo, ou seja, por meio de uma perspectiva masculina e de opressão?(DUARTE, 2006).Betty Friedan era uma americana que vivia nos Estados Unidos nas décadas de 60 e 70, autora da obra A mística feminina, que se tornou best seller, em que era possível perceber que, nessa época, os americanos rotulavam a figura feminina como cuidadora do lar ou dona de casa. A partir das vivências que a autora tinha como dona de casa, surgem alguns questionamentos de como seria esse tipo de mulher que os Estados Unidos estavam idealizando como essência feminina, como mulher americana.…”
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“…A partir das vivências que a autora tinha como dona de casa, surgem alguns questionamentos de como seria esse tipo de mulher que os Estados Unidos estavam idealizando como essência feminina, como mulher americana. Demonstrando uma visão patriarcal em inserir as mulheres apenas na vida privada, tirando-as da vida pública, mesmo após a conquista desses direitos, principalmente depois da segunda guerra(DUARTE, 2006).Outra importante ativista do movimento feminista que trouxe várias questões foi a americana Carol Hanisch. No período de 60 e 70, nos Estados Unidos, aconteceram vários movimentos sejam hippies, contra a guerra do Vietnã e pacifista.…”
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