2005
DOI: 10.1353/lbr.2006.0007
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Becoming a Character: An Analysis of Bernardo Carvalho's Nove noites

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“…(CARVALHO, 2005, p. 213) Essa literatura, que se afasta de um real de sentidos plenos e de compreensibilidade, demandaria leitores mais engajados. Para Beal (2005), a descontinuidade do enredo, a indefinição entre real e ficcional e a necessidade de reflexão sobre a natureza da narrativa literária filiaria a narrativa de Carvalho a uma tradição de escritores que se iniciaria com Machado de Assis. Entretanto, enquanto Machado privilegiaria a linguagem dentro de um "real ficcional", Bernardo Carvalho apagaria as distinções entre ficção e realidade.…”
Section: N a Linguagem Como Objetounclassified
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“…(CARVALHO, 2005, p. 213) Essa literatura, que se afasta de um real de sentidos plenos e de compreensibilidade, demandaria leitores mais engajados. Para Beal (2005), a descontinuidade do enredo, a indefinição entre real e ficcional e a necessidade de reflexão sobre a natureza da narrativa literária filiaria a narrativa de Carvalho a uma tradição de escritores que se iniciaria com Machado de Assis. Entretanto, enquanto Machado privilegiaria a linguagem dentro de um "real ficcional", Bernardo Carvalho apagaria as distinções entre ficção e realidade.…”
Section: N a Linguagem Como Objetounclassified
“…A verdade está perdida entre todas as contradições e os disparates. (CARVALHO, 2006, p. 6) Daí a impossibilidade, em conformidade com Beal (2005), de dar uma versão definitiva dos acontecimentos que cercam a morte de Quain e a inquietude a que é lançado o leitor. Tal como na carta de Marion Quain a Ruth Benedict, "O fato de que nenhum de nós provavelmente jamais conhecerá os fatos torna ainda mais difícil nos desembaraçarmos deles" (CARVALHO, 2006, p. 141).…”
Section: O Real Ficcionalunclassified
“…Seu ensaio será tematizado neste estudo no capítulo 2. Por último, destaca-se o texto de Mello (2015) que propõe ler o romance pela tônica da metaficção, sugerindo, ao mesmo tempo, a localização do romance na obra Carvalho, além de comentar as análises de Vieira (2004), Beal (2005) e Marques (2010).…”
Section: Sophiaunclassified