Bacillus cereus Group Strains, Their Hemolysin BL Activity, and Their Detection in Foods Using a 16S RNA and Hemolysin BL Gene-Targeted Multiplex Polymerase Chain Reaction System

Abstract

Hemolysin BL (HBL) is a major virulence factor for Bacillus cereus group strains. It is also a target enterotoxin for the most commonly used B. cereus detection kit, i.e., the B. cereus enterotoxin (diarrheal type) reversed passive latex agglutination (BCET-RPLA) test kit. A survey of the HBL activities and the cytotoxicities to the Chinese hamster ovary (CHO) cells for the B. cereus group strains, however, showed that although only part of the B. cereus group strains are HBL active, all strains show cytotoxicity to the CHO cells. Thus, methods that allow the detection of not only the HBL but also of the B. cereus group strains are important. In this study, by comparison of the gene sequences of the 16S rRNA for B. cereus group and other bacteria strains, we designed primers B16S1 and B16S2 specific to all the B. cereus group strains. In addition, because HBL is a major enterotoxin, we also designed HBL gene-specific polymerase chain reaction (PCR) primers, i.e., Hm1 and Hm2, that generated the same results as those of the hemolysis and BCET-RPLA assays. Primers B16S1/B16S2 and Hm1/Hm2 could be combined into a multiplex PCR system for the simultaneous detection of B. cereus group cells and the possible presence of their HBL enterotoxins. Also, all these PCR systems allowed the detection of n x 10(0) CFU B. cereus cells per g of food sample if an 8-h enrichment step was performed prior to the PCR.

Caracterização tecnológica de extrusados de terceira geração à base de farinhas de mandioca e pupunha

“…A mandioca (Manihot esculenta Crantz) se destaca como uma das principais cul-turas no Brasil, sendo que a maior parte da sua produção destina-se à fabricação de farinha de mandioca e o restante divide-se entre alimentação humana, animal e processamento para fécula (Tsen et al, 2000). Embora seja a forma mais ampla de aproveitamento industrial da mandioca, a farinha não é um produto mui-to valorizado, podendo ser empregada como matéria-prima para processamento de outros alimentos, com a finalidade de aumentar o valor agregado e, consequentemente, melhorar a renda dos setores envolvidos (Ascheri et al, 2000).…”

Estudo das propriedades físico-químicas e microbiológicas no processamento da farinha de mandioca do grupo d'água

“…contaminação de alimentos por B. cereus constitui não somente uma importante causa de deterioração, mas também está associada à ocorrência de dois tipos de síndrome, devidos à ingestão de alimentos contaminados com cepas patogênicas produtoras de toxinas, uma emética e outra diarréica 1, [17][18][19] . A toxina do tipo emético é pré-formada no alimento, enquanto que a do tipo diarréico é, muito possivelmente, produzida no trato intestinal, sendo os fatores de virulência ainda não completamente caracterizados 14,15,18 .…”

Qualidade da farinha de mandioca do grupo seca

“…Por esta razão, contamina facilmente alimentos como vegetais, cereais e tubérculos [8]. A contaminação de alimentos por Bacillus cereus constitui, não somente uma importante causa de deterioração, mas também está associada à ocorrência de dois tipos de síndrome, devido à ingestão de alimentos contaminados com cepas patogênicas produtoras de toxinas, uma emética e outra diarréica [12,16,13]. A toxina do tipo emética é pré-formada no alimento, enquanto a do tipo diarréica é, muito possivelmente, produzida no trato intestinal, sendo os fatores de virulência ainda não completamente caracterizados [10,13,9].…”