Avaliação Espaço-Temporal Do Uso Da Terra Nas Bacias Hidrograficas Do Ribeirão Paraíso-Go E Córrego Cerrado/Cadunga-Mg

Lopes, Simone Marques Faria; Cabral, João Batista Pereira; Braga, Celso de Carvalho; Ramalho, Fernanda Luísa

doi:10.5216/revgeoamb.v0i27.44758

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“…A análise de uso da terra e cobertura vegetal constitui-se uma excelente ferramenta para o planejamento da utilização racional dos recursos naturais, a qual pode contribuir na geração de informações para a avaliação da sustentabilidade ambiental (Lopes et al, 2016). O conhecimento do uso da terra e cobertura vegetal é de fundamental importância em estudos de fragilidade ambiental.…”

Section: Etapa 3: Uso Da Terra E Cobertura Vegetalunclassified

Utilização de Variáveis Físico-Químicas do Solo Para o Mapeamento da Fragilidade Potencial e Ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Ivinhema

Cassol¹,

Arruda²,

Alovisi³

et al. 2023

Rev. Bras. Geog. Fis.

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Objetivou-se com este estudo adaptar a proposta metodológica de Ross (1994; 2012) para determinação da fragilidade potencial e ambiental da bacia hidrográfica do Rio Ivinhema. A área de estudo encontra-se integralmente dentro dos limites brasileiros, na região Centro Oeste, no Estado de Mato Grosso do Sul, fazendo fronteira com o Paraguai na sua porção Sudoeste. Foram utilizadas técnicas de geoprocessamento e os preceitos metodológicos propostos por Ross (1994 e 2012) da fragilidade potencial e ambiental, acrescentando-se novos atributos (teor de argila, matéria orgânica e grau de floculação do solo). Os resultados mostraram que cerca de 17.977 km2 ou 47,7% da área é composta por fragilidade potencial baixa, associada a solos argilosos e baixa declividade (0 – 3%). Com a inserção do uso e cobertura da terra a fragilidade ambiental alta se destacou em 16,795 km2 ou 44,6% da bacia, especialmente tendo a agricultura como maior abrangência encontrada na bacia. A inserção de novos atributos na metodologia de análise (argila, matéria orgânica e grau de floculação do solo) promoveram diferenciação significativa na elaboração do mapa final de fragilidade potencial/ambiental. Dos novos fatores inseridos o grau de floculação do solo foi a variável mais influente na configuração da fragilidade potencial média. Com o uso de tecnologias de geoprocessamento foi possível adaptar a metodologia conforme a realidade da área de estudo, permitindo o entendimento de diferentes realidades e, consequentemente, melhorar a gestão territorial. Use of physico-chemical soil variables to mapping of potential and environmental fragility in the Ivinhema river basin A B S T R A C TThis study aimed to add three new factors the methodological proposal of Ross (1994; 2012) to determine the potential and environmental fragility in the Ivinhema River basin. The study area is entirely within the Brazilian limits, in the Midwest of Mato Grosso do Sul State, bordering Paraguay in its southwestern portion. Geoprocessing techniques and the methodological precepts proposed by Ross (1994 and 2012) of potential and environmental fragility were used, adding new attributes (clay content, organic matter, and degree of soil flocculation). The results showed that about 17,977 km2 or 47.7% of the area is composed of low potential fragility, associated with clayey soils and low slopes (0 - 3%). With the insertion of land use and cover, high environmental fragility stood out in 16.795 km2 or 44.6% of the basin area, especially with agriculture as the largest scope found in the basin. The inclusion of new attributes in the analysis method (clay, organic matter, and degree of soil flocculation) promoted significant differentiation in the final map of potential/environmental fragility. The use of geoprocessing technologies made it possible to add new factors associated with potential/environmental fragility, allowing the understanding of different realities and, consequently, improving territorial management.

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Section: Etapa 3: Uso Da Terra E Cobertura Vegetalunclassified

Utilização de Variáveis Físico-Químicas do Solo Para o Mapeamento da Fragilidade Potencial e Ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Ivinhema

Cassol¹,

Arruda²,

Alovisi³

et al. 2023

Rev. Bras. Geog. Fis.

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“…Através do crescimento demográfico e da evolução tecnológica, foram intensificadas várias atividades antrópicas, causando modificações no espaço geográfico, resultadas de atitudes irracionais no que tange à ocupação de terras, gerando um processo de desequilíbrio ambiental (Lopes et al, 2016).…”

Section: Introductionunclassified

“…Leal (2012) enfatiza a relevância dos estudos em nível de bacias hidrográficas na compatibilização do uso e ocupação de solo nessas regiões com a disponibilidade hídrica, sendo um meio de atingir a sustentabilidade econômica, social e ambiental. Já a adoção de unidades menores da bacia hidrográfica (as chamadas sub-bacias) facilita, por razões técnicas e estratégicas, o seu planejamento (Lopes et al, 2016).…”

Section: Introductionunclassified

Uso e ocupação do solo de duas sub-bacias hidrográficas no município de Domingos Martins, estado do Espírito Santo

Aguilar

Fiorese

2019

Cad. Cienc. Agrar.

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O objetivo do trabalho foi estudar o uso e ocupação das terras das bacias hidrográficas do Córrego dos Cavalos (BHCC) e do Córrego São Floriano (BHCSF), bem como propor sugestões para melhorias locais. Os procedimentos ocorreram no programa ArcMap, utilizando o GEOBASES/ES como base de dados cartográfica. Foram delimitadas as bacias gerando inicialmente o Modelo Digital de Elevação, obtendo a rede hidrográfica local. No GEOBASES/ES, foram adquiridos dois arquivos (shp) de uso de solo para o estado do Espírito Santo nos mapeamentos dos anos 2007-2008 e 2012-2015 para, posteriormente, delimitar as Áreas de Preservação Permanente (APP) e o estudo dessas bacias conforme a literatura. Há maior predominância de vegetação nativa, que apresentou redução na BHCC, sendo um fator preocupante. As culturas temporárias tiveram boa representatividade, e a macega apresentou crescimento, constituindo um problema quanto ao manejo do uso de solo. A silvicultura (eucalipto; pinus) apresentou crescimento, inclusive nas APPs, que sofreram redução da vegetação nativa, mas tiveram redução de pastagem. Medidas como implantação de agroflorestas em detrimento a monocultura, manejo adequado da silvicultura, agricultura e pastagem e educação ambiental são fundamentais. Para futuros estudos, analisar a evolução da silvicultura e monitorar os cursos hídricos.

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Dinâmica Da Cobertura Vegetal E Do Uso E Ocupação Da Terra Na Sub-Região Da Nhecolândia, Pantanal/MS

Leite

Carvalho²,

Silva³

et al. 2018

RevGeoamb

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O Pantanal é dividido em sub-regiões e uma delas é objeto deste estudo. Denominada de sub-região da Nhecolândia, possui características especificas em relação aos seus aspectos ambientais e socioeconômicos. A pecuária é a atividade principal da região a partir do sistema extensivo de pecuária. Ao longo do ano esta região apresenta uma dinâmica na cobertura ligada ao seu ciclo de cheia, seca e consequentes queimadas para renovação de pastagem. Este trabalho analisa esta dinâmica a partir de imagens de satélite da série Landsat nos anos de 2007 a 2015. A dinâmica da vegetação e do uso e cobertura da terra reforça para esta região a importância de se conhecer melhor os ciclos curtos e longos de cheias e secas sazonais, que impactam diretamente a biodiversidade, o habitante local e o produtor rural.

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Avaliação Espaço-Temporal Do Uso Da Terra Nas Bacias Hidrograficas Do Ribeirão Paraíso-Go E Córrego Cerrado/Cadunga-Mg

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Utilização de Variáveis Físico-Químicas do Solo Para o Mapeamento da Fragilidade Potencial e Ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Ivinhema

Utilização de Variáveis Físico-Químicas do Solo Para o Mapeamento da Fragilidade Potencial e Ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Ivinhema

Uso e ocupação do solo de duas sub-bacias hidrográficas no município de Domingos Martins, estado do Espírito Santo

Dinâmica Da Cobertura Vegetal E Do Uso E Ocupação Da Terra Na Sub-Região Da Nhecolândia, Pantanal/MS

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