2003
DOI: 10.1590/s0100-29452003000200012
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Avaliação econômica das perdas de banana no mercado varejista: um estudo de caso

Abstract: O objetivo do presente estudo foi a determinação das perdas físicas e econômicas de banana em diferentes equipamentos varejistas na Cidade de Botucatu - SP e suas possíveis causas. Os equipamentos foram sorteados aleatoriamente. As informações foram coletadas através da aplicação de questionário para a determinação das perdas de três variedades de banana. O resultado mostrou perda global de 39 toneladas, correspondente a 11,1% da quantidade comercializada, sendo 10,5% em supermercados, 15,0% em quitandas/sacol… Show more

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“…As baixas porcentagens de perdas observadas nos supermercados e quitandas, provavelmente, ocorreram em decorrência das boas práticas de manuseio e armazenamento que as frutas e hortaliças, geralmente, recebem nestes mercados. Conforme Silva et al (2003), as quitandas são estabelecimentos comerciais especializados em hortifrutigranjeiros que oferecem produtos de qualidade e em diversidade e os supermercados estão se especializando cada vez mais como canal de distribuição direta destes produtos ao consumidor final. A feira-livre não é o principal canal de distribuição de frutas e hortaliças frescas ao consumidor final mineirense e oferece poucas variedades de produtos hortifrutícolas, provavelmente em virtude da carência de assistência técnica e procedimentos adequados para a redução das perdas.…”
Section: Methodsunclassified
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“…As baixas porcentagens de perdas observadas nos supermercados e quitandas, provavelmente, ocorreram em decorrência das boas práticas de manuseio e armazenamento que as frutas e hortaliças, geralmente, recebem nestes mercados. Conforme Silva et al (2003), as quitandas são estabelecimentos comerciais especializados em hortifrutigranjeiros que oferecem produtos de qualidade e em diversidade e os supermercados estão se especializando cada vez mais como canal de distribuição direta destes produtos ao consumidor final. A feira-livre não é o principal canal de distribuição de frutas e hortaliças frescas ao consumidor final mineirense e oferece poucas variedades de produtos hortifrutícolas, provavelmente em virtude da carência de assistência técnica e procedimentos adequados para a redução das perdas.…”
Section: Methodsunclassified
“…Tais estudos geram informações que servem de ferramenta para melhor organização do processo de comercialização no varejo, tais como, entrega do produto no lugar adequado, no momento certo, na forma e quantidade desejadas, criando-se as utilidades de posse, lugar, tempo e forma (Bueno et al, 1999;Fagundes & Yamanishi, 2002). Silva et al (2003) destacaram a importância de se desenvolver o estudo de comercialização, bem como dos equipamentos varejistas envolvidos, quando mencionaram que a desarticulação entre o mercado e a frente consumidora deve ser combatida, que a organização mais eficiente da cadeia depende das características do produto e do mercado e que um dos fatores que contribui para uma postura cooperativa é a transparência nas relações entre os elos de comercialização, onde informações sobre a participação de cada elo sejam do conhecimento de todos, evitando assim as perdas pós-colheita dos produtos. Dos estudos sobre perdas de hortifrutícolas já realizados, a maioria fica restrita a grandes centros urbanos referenciando-se quase sempre às Centrais de Abastecimentos (CEASAs), o que não fornece dados específicos da real situação de mercado local das distintas cidades brasileiras.…”
Section: Introductionunclassified
“…Já Silva et al (2003b), Tofanelli et al (2007) e Perosa, Silva e Perosa (2009) são exemplos de estudos que enfocam as perdas de frutas no mercado varejista. As perdas estimadas variam de 3,2% a 15% nessa etapa, dependendo do tipo de fruta e do local de comercialização.…”
Section: Revisão De Literatura 21 Perdas Na Cadeia De Suprimentos E unclassified
“…As perdas devem-se principalmente ao baixo nível tecnológico adotado nos pomares (MAIA et al, 2008;SILVA et al, 2003;TORRES FILHO, 1999) e às doenças (PEREIRA et al, 1999). Destas, destacam-se as podridões em pós-colheita que podem ocasionar perdas de 40 a 60% (LICHTEMBERG,1999).…”
Section: Introductionunclassified