“…A utilização de tecnologias leves como escuta ativa, diálogo coparticipativo, empatia, respeito, solidariedade, estabelecimento de confiança, elo de afetividade, credibilidade, valorização e visão integral do outro, configuram-se como fundamentais para garantia de um atendimento humanizado e de qualidade 9,[12][13][14][15]17,19 , por vezes sobrepondo-se à escassez de recursos materiais e humanos 19 . Ainda, ao atrelar as tecnologias leves a aspectos singulares do indivíduo, da família e da comunidade na condução do atendimento, eleva-se a probabilidade de garantir resultados mais eficientes no processo atenção em saúde 13,16,19,20 . Contudo, de acordo com estudos 9,[16][17][18]20 , esta prática só será efetiva se os sentimentos e afetos forem mobilizados, por ambos, usuário e profissional, e o serviço de saúde estabelecer essa prática como rotina prioritária.…”