“…Além da predominância daqueles que se basearam no Cloze Tradicional (n= 28; 84,8%), com parâmetro de omissão sistemática de todo quinto vocábulo do texto (n= 31; 96,8%) e correção literal (n=20; 63,7), ou seja, aquela na qual se considera correta toda palavra exatamente igual à suprimida. Esses resultados corroboram a aplicabilidade do Cloze como técnica de avaliação e remediação da compreensão em leitura, como demonstraram diversos estudos, podendo ser visualizados na tabela 3 (Bampi, 2000;Braga, 1981;Carelli, 1992;Castro, 1981;Coelho & Correa, 2010;Hussein, 2008;Joly, 1999;Joly & Lomônaco, 2003;Oliveira, Boruchovitch e cols., 2007;Santos & Oliveira, 2010;Oliveira & Santos, 2008;Santos, 2004;Zucoloto & Sisto, 2002 Tabela 3 -Distribuição da produção por estruturação do texto e correção empregados (N=31).…”