“…Aureli et al (1992) verificaram que em 397 amostras comerciais de queijo fresco analisadas, 16,37% das cepas isoladas eram E. coli, e destas, 32,3% eram toxigênicas. Pereira et al (1999) constataram que 90% das amostras analisadas de queijo Minas frescal, 52% de queijo Minas padrão e 81,2% de canastra continham contagens de coliformes termotolerantes superiores aos limites tolerados na legislação vigente (ANVISA, 2001). Carvalho (2003) também constatou contagens de coliformes termotolerantes acima do limite tolerado pela legislação em 34,4% (93) das amostras de queijo Minas frescal analisadas.…”