“…Tal fato confirma as evidências de estudos anteriores, da importância da espessura da camada asfáltica, inclusive os que levaram à adoção, por parte da AASHTO (1986), de espessura mínima de 12,5 cm para o revestimento asfáltico de rodovias com tráfego médio. Contudo, no Brasil, isso tem sido ignorado, com adoção de espessuras que, se representam alguma economia no custo de construção, resultam em custos altíssimos de manutenção e reabilitação e, mais ainda, de operação de veículos ao longo da vida em serviço (VIDOTTO;FONTENELE, 2013;PELISSON et al, 2015). Li et al (2012), desenvolveram uma análise de sensibilidade local das propriedades dos materiais granulares, referentes à base e ao subleito, eles concluíram que o módulo de resiliência da base e do subleito e a espessura da base são as propriedades que apresentaram maior influência na previsão de desempenho em todos os critérios, independente do volume de tráfego, e o coeficiente de Poisson da base e do subleito também apresentaram sensibilidade.…”