Avaliação da incidência do forame de Vesálius (forame emissário esfenoidal) em crânios secos provenientes da região centro-oeste do Brasil

Godas, André Gustavo de Lima; Caldeira, João Victor Camargo; Carvalho, Giovanna Bruna de Almeida; Mateus, Gabriela Batista Lima; Tonelli, Leandro Bernardini; Silva, Kelly Regina Torres da; Oda, Juliano Yasuo; Silva, André Valério da

doi:10.34119/bjhrv3n4-099

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“…Esta classificação foi realizada por três técnicos devidamente treinados e capacitados. Os acidentes anatômicos utilizados como parâmetros para a sexagem cranial foram fronte, glabela, apófises mastoides, protuberância occipital externa e as coroas dos molares superiores e o côndilo occipital, conforme trabalhos prévios já publicados (Godas et al, 2020;Mateus et al, 2021).…”

Section: Metodologiaunclassified

Contribuição ao estudo antropométrico do forame infraorbital em crânios humanos

Daguano¹,

Bordignon²,

Bastos³

et al. 2023

Braz. J. Hea. Rev.

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Introdução: O forame infraorbital (FIO) é um acidente ósseo que fica localizado nas maxilas, abaixo da margem infraorbital. Algumas estruturas importantes passam pelo forame, como o nervo infraorbital e vasos sanguíneos. Associado ao forame infraorbital e o nervo infraorbital, está também o forame infraorbital acessório (FIOA). O conhecimento sobre a morfometria desses acidentes tem grande importância em diversas áreas, entre elas a cirúrgica, colaborando para que os procedimentos executados pelos profissionais de saúde sejam bem-sucedidos. Objetivo: análise antropométrica do FIO e do FIOA, em crânios humanos de diferentes gêneros. Método: com um paquímetro analógico foram coletados diâmetros transversais (DT), verticais (DV) e a distância do FIO à margem medial da órbita (FIO-MMO), sutura zigomaticomaxilar (FIO-ZM), eminência canina (FIO-EC) e espinha nasal anterior (FIO-ENA). O FIOA foi analisado presença ou ausência, medições das distâncias entre este forame e outras estruturas - margem infraorbital (FIOA-MIO), sutura frontomaxilar (FIOA-SFM), sutura zigomaticomaxilar (FIOA-ZM), eminência canina (FIOA-EC) e espinha nasal anterior (FIOA-ENA) e a distância do FIOA ao FIO (DFIO-FIO). Resultados: 66 crânios analisados, foi identificado que a forma oval do FIO predomina nas amostras, outras formas foram detectadas. O diâmetro vertical é maior em crânios femininos do lado esquerdo, quando comparado com masculinos. A topografia do FIO e FIOA, em crânios masculinos quando comparado com feminino apresentou diferenças interessantes. Conclusão: Nota-se que as médias das mensurações obtidas na atual pesquisa são concordantes com diversos outros estudos encontrados na literatura.

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Section: Metodologiaunclassified

Contribuição ao estudo antropométrico do forame infraorbital em crânios humanos

Daguano¹,

Bordignon²,

Bastos³

et al. 2023

Braz. J. Hea. Rev.

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Estudo morfológico e morfométrico do Forame Magno e dos Côndilos Occipitais em crânios secos do Mato Grosso do Sul

Mateus

Torres-da-Silva

Machado

et al. 2021

RSD

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A análise morfométrica do forame magno (FM) e dos côndilos occipitais (CO) é imprescindível para compreensão clínica de determinadas afecções, para alicerçar estudos anatômicos e a sua descrição é de extrema valia na anatomia forense. Analisou-se aspectos morfológicos e morfométricos do FM e dos CO em 107 crânios secos. Com paquímetro coletou-se os diâmetros anteroposterior (DA) e transverso (DT) de cada FM e anteroposterior (AP), médio-lateral (ML) dos CO. Os resultados foram descritos em médias, para o FM: DA em crânios masculinos e femininos foram: 36,11mm ± 2,55; 35,26mm ± 2,91; DT: 30,24mm ± 2,22, 29,8 mm, respectivamente. Os CO em crânios masculinos: AP lado direito 19,81mm, lado esquerdo 20,43mm; ML do lado direito 12,79mm, lado esquerdo 12,64mm. Os CO em crânios femininos: AP do lado direito 21,00 mm, lado esquerdo 21,19 mm; distância ML lado direito 12,67 mm, lado esquerdo 13,16 mm. Foi identificado a seguinte morfologia do FM: oval (59%), ovo (8%), losango (9%), circular (10%), hexagonal (5%) ou irregular (7%); a forma pentagonal (0,9%) somente em crânios femininos. Percebe-se que os resultados do FM e dos CO estão de acordo com a literatura (FM: predomina formato oval, com medida ML significamente maior em crânios masculinos). Nota-se que estudos morfométricos contribuem para a anatomia forense e a compreensão clínica e cirúrgica das afecções que englobam o FM, portanto estudos nesse âmbito são essenciais.

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Incidence and Characterization of Foramen of Huschke in Dry Skulls

Costa,

Torres-da-Silva,

Machado

et al. 2024

Rev. Contemp.

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The foramen of Huschke (FH) is a hole in the tympanic ring of the temporal bone, which normally closes spontaneously until the age of 5 years. When it persists, it can cause symptoms such as otalgia, otorrhea, tinnitus, spontaneous salivary fistula, soft tissue herniation and even facilitate the spread of infections or tumors in the ear canal. In this study we aimed to evaluate the incidence and morphology of FH in dry skulls. For this, 110 skulls (55 male skulls and 55 female skulls), belonging to the Anatomy laboratory of the Federal University of Mato Grosso do Sul, Brazil, were evaluated for presence, laterality, shape, quadrant and measurement. All data were tabulated and statistically analyzed. The results revealed that 24 skulls (21.81%) present FH, being predominant in females (p < 0.05). Bilaterality occurred in 13 skulls (54.2%), with the intermediate shape being the most common, and located in the Super Medial quadrant. The mean dimensions varied between 1.83 and 2.11 mm (longitudinal) and 2.25 and 2.49 mm (transverse), in women, and 1.43 and 1.8 mm (longitudinal) and 1.21 and 1.25 mm (transverse) in men, with no significant difference between measurements. These findings highlight the clinical relevance of FH and suggest the need for more research capable of evaluating not only the presence of FH, but its characteristics and its relationships with the pathological conditions associated with its presence.

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Avaliação da incidência do forame de Vesálius (forame emissário esfenoidal) em crânios secos provenientes da região centro-oeste do Brasil

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Contribuição ao estudo antropométrico do forame infraorbital em crânios humanos

Contribuição ao estudo antropométrico do forame infraorbital em crânios humanos

Estudo morfológico e morfométrico do Forame Magno e dos Côndilos Occipitais em crânios secos do Mato Grosso do Sul

Incidence and Characterization of Foramen of Huschke in Dry Skulls

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