Autonomic cardiovascular regulation in obesity

Abstract

Obese persons suffer from an increased mortality risk supposedly due to cardiovascular disorders related to either continuously lowered parasympathetic or altered sympathetic activation. Our cross-sectional correlation study establishes the relationship between obesity and autonomic regulation as well as salivary cortisol levels. Three patient cohorts were sampled, covering ranges of body mass index (BMI) of 27-32 (n=17), 33-39 (n=13) and above 40 kg/m 2 (n=12), and stratified for age, sex and menopausal status. Autonomic cardiovascular regulation was assessed by use of heart rate variability and continuous blood pressure recordings. Spectral analytical calculation (discrete Fourier transformation) yields indices of sympathetic and parasympathetic activation and baroreflex sensitivity. Morning salivary cortisol was concurrently collected. Contrary to expectation, BMI and waist/hip ratio (WHR) were inversely correlated with sympathetic activity. This was true for resting conditions (r= 0·48, P<0·001; r= 0·33, P<0·05 for BMI and WHR respectively) and for mental challenge (r= 0·42, P<0·01 for BMI). Resting baroreflex sensitivity was strongly related to the degree of obesity at rest (BMI: r= 0·35, P<0·05) and for mental challenge (r= 0·53, P<0·001). Salivary cortisol correlated significantly with waist circumference (r= 0·34, P=0·05). With increasing weight, no overstimulation was found but a depression in sympathetic and parasympathetic activity together with a significant reduction in baroreflex functioning and in salivary cortisol levels.

Efeito do treinamento de força nas variáveis cardiovasculares em adolescentes com sobrepeso

“…Sabe-se que indivíduos obesos apresentam disautonomia simpato-vagal, fato associado à atuação no controle cardiovascular pelo sistema nervoso autônomo. Porém, resultados divergentes são encontrados na literatura frente a análise que o comportamento da atividade nervosa simpática encontra-se aumentada 3 ou diminuída em pessoas obesas 4 .…”

Insulin downregulates M2-muscarinic receptors in adult rat atrial cardiomyocytes: a link between obesity and cardiovascular complications

“…7,8 However, another hallmark factor is the decreased cardiac parasympathetic activity frequently reported in obese patients. [9][10][11] This could, like sympathetic overactivation, explain the tachycardia and the increased risk of cardiovascular mortality through hypertension and sudden cardiac death 9,12 in obese patients. Using a canine model of dietary-induced obesity (dogs fed a high-fat diet), which mimics many of the characteristics of human obesity, [13][14][15] we observed atrial muscarinic receptor downregulation 16 and a decreased high frequency power (HF) of heart rate variability (HRV), which reflects cardiac parasympathetic activity.…”

Caracterização da variabilidade da frequência cardíaca em indivíduos com síndrome metabólica

“…Laederach-Hofmann et al 21 observaram o comportamento da função autonômica cardiovascular em indivíduos com sobrepeso/ obesidade divididos em três grupos segundo a faixa de IMC (27 a 32, 33 a 39, e acima de 40kg/m²). Após análise da VFC no domínio da frequência, observou-se que à medida que o IMC aumentava, o índice HF apresentava importante redução.…”

“…Após análise da VFC no domínio da frequência, observou-se que à medida que o IMC aumentava, o índice HF apresentava importante redução. Apesar de não havermos realizado estratificação dos indivíduos por faixas de IMC, uma vez que nossa amostra era composta por indivíduos classificados com SM e sem SM, nossos achados corroboram o encontrado por Laederach-Hofmann et al 21 , uma vez que o grupo CSM apresentou maior IMC e índices de HF reduzidos comparados ao grupo SSM, embora não tenha ocorrido diferença estatística (Tabela 3). Como anteriormente citado, vale destacar que o ∆ do IMC entre os grupos no trabalho de Laederach-Hofmann et al 21 foi de 5kg/m² ou mais, diferente do encontrado em nosso estudo o que possivelmente explica a falta de diferença em relação aos índices de VFC.…”

“…Apesar de não havermos realizado estratificação dos indivíduos por faixas de IMC, uma vez que nossa amostra era composta por indivíduos classificados com SM e sem SM, nossos achados corroboram o encontrado por Laederach-Hofmann et al 21 , uma vez que o grupo CSM apresentou maior IMC e índices de HF reduzidos comparados ao grupo SSM, embora não tenha ocorrido diferença estatística (Tabela 3). Como anteriormente citado, vale destacar que o ∆ do IMC entre os grupos no trabalho de Laederach-Hofmann et al 21 foi de 5kg/m² ou mais, diferente do encontrado em nosso estudo o que possivelmente explica a falta de diferença em relação aos índices de VFC. Ainda cabe ressaltar que Kurajoh et al 16 compararam 200 indivíduos divididos em dois grupos (diabetes e sem diabetes) e verificaram que a disfunção autonômica cardíaca em pacientes com diabetes está associada com obesidade visceral e hiperleptinemia.…”