“…Para isso nos referenciamos principalmente em Bruns, 2004;Deuze e Witschge, 2018;Ward, 2018;Zelizer, 2019;Steensen e Westlund, 2020. Seguimos para os aspectos ontológicos do fazer jornalístico -as práxis redacionais, também impactadas por transformações e crises, mas que necessitam produzir informação sobre os acontecimentos e fatos da forma mais clara e transparente para que seja compreendida pelo público e incorporada aos seus processos cognitivos e de opinião. Referenciamos, principalmente, a partir de Kovach e Rosenstiel, 2014;Bellan, 2017aBellan, , 2017bVenturini, 2018;Toyoshima, 2019. Também discutimos as atividades em desenvolvimento na indústria informativa brasileira relacionadas ao fact-checking como reação à desordem informativa para correlação às práxis correntes e às potenciais revisões nas ontologias vigentes. Por fim, nos referenciamos em Graves, 2013 e 2020; Posetti, 2020 em busca de uma diferenciação entre o procedimento de verificação -tradicional nas práticas redacionais e aquele de fact-checking intra e extra redações que vem se constituindo determinante neste momento de inflexão.…”