2017
DOI: 10.12957/cadsem.2017.28381
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Atlas Toponímico Do Estado Do Maranhão: Uma Proposta De Análise Da Macrotoponímia

Abstract: Resumo: O trabalho que ora trazemos inscreve-se em um estudo maior, o Atlas Toponímico do Estado do Maranhão (ATEMA), cujos resultados preliminares aqui se apresentam. A pesquisa tem como base os estudos do léxico, campo da Onomástica, precisamente a Toponímia, em que se objetiva proceder à identificação, à descrição e à análise desse sistema, atentando para as divisões regionais, com suas respectivas peculiaridades. A metodologia, baseada em Dick (1990;1992), conjuga o levantamento de um recorte de topônimos … Show more

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“…becos, fontes, largos, portos, travessas, avenidas, parques, lagos, rampas e ladeiras da cidade.Estudos mais recentes têm enriquecido o debate toponímico do Estado, são eles Curvelo (2014) eCastro (2017), a primeira propõe um estudo dos atuais 81 nomes de bairros da capital e a outra atém-se a nomenclatura dos nomes dos municípios do estado.Estes autores argumentam contra o desconhecimento da população acerca dos personagens que emprestavam seus nomes para compor a nomenclatura das ruas. Propunham o estudo dos nomes das ruas como forma de conhecer a história, geografia e cartografia do lugar, despertando por meio da toponímia uma relação entre o lugar social do indivíduo e a compreensão acerca da nomenclatura deste[...] Compreender a motivação denominadora, bem como contextualizar a região pesquisada com dados locais da história, geografia e cartografia, é uma necessidade (inter)disciplinar desses estudos, pois torna possível uma melhor interpretação dos dados linguísticos que muitas vezes não estão evidentes na etimologia do nome, ou embora estando, essa contextualização permite inferir informações mais fidedignas a respeito da história dos nomes dos lugares.…”
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“…becos, fontes, largos, portos, travessas, avenidas, parques, lagos, rampas e ladeiras da cidade.Estudos mais recentes têm enriquecido o debate toponímico do Estado, são eles Curvelo (2014) eCastro (2017), a primeira propõe um estudo dos atuais 81 nomes de bairros da capital e a outra atém-se a nomenclatura dos nomes dos municípios do estado.Estes autores argumentam contra o desconhecimento da população acerca dos personagens que emprestavam seus nomes para compor a nomenclatura das ruas. Propunham o estudo dos nomes das ruas como forma de conhecer a história, geografia e cartografia do lugar, despertando por meio da toponímia uma relação entre o lugar social do indivíduo e a compreensão acerca da nomenclatura deste[...] Compreender a motivação denominadora, bem como contextualizar a região pesquisada com dados locais da história, geografia e cartografia, é uma necessidade (inter)disciplinar desses estudos, pois torna possível uma melhor interpretação dos dados linguísticos que muitas vezes não estão evidentes na etimologia do nome, ou embora estando, essa contextualização permite inferir informações mais fidedignas a respeito da história dos nomes dos lugares.…”
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