Atenção à pessoa com fissura labiopalatina: proposta de modelização para avaliação de centros especializados, no Brasil

Abstract

This study has designed a logic model of care for individuals with cleft lip and palate in order to subsidize the assessment of rehabilitation centers in the Country. RESUMO Este estudo elaborou um modelo lógico de atenção à pessoa com fissura labiopalatina, para subsidiar avaliações em centros de reabilitação do País. Foram revisadas as diretrizes internacionais da área, publicações de especialistas do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo e do Ministério da Saúde. O modelo contempla duas dimensões -Gestão da atenção e Reabilitação do paciente -, além de demarcar objetivos, atividades e resultados necessários para a reabilitação integral do indivíduo. A modelização da in

Desfiguramento facial em contexto pediátrico: Revisão integrativa da literatura

“…O desfiguramento facial congénito mais comum é a Fissura do Lábio Palatino (FLP), descrito pela malformação na região craniofacial de recém nascidos vivos, em que o modelo lógico de atenção à criança é centrado numa perspetiva biomédica (Almeida, Chaves, Santos, & Santana, 2017). Estudos indicam que a fissura lábio palatina não afeta somente a criança/adolescente, existindo um elevado impacto nos pais/pessoa significativas (Almeida et al, 2017;Zeytinoğlu, Davey, Crerand, & Fisher, 2016), sendo o apoio emocional é considerado a pedra basilar na intervenção (Mendes, in press que além de exigir do enfermeiro maior capacitação no aconselhamento aos pais, deve providenciar um cuidar holístico que integre os cuidados médicos, cirúrgicos e genéticos. Os enfermeiros devem prestar apoio antes da cirurgia, auxiliando a coordenação das consultas e abordando questões do desenvolvimento e psicossociais (Burokas, 2013).…”

Enmascaramiento clínico: Una revisión de la literatura

“…Además, no permitiría determinar con precisión el enmascaramiento máximo de ser necesario (umbral óseo del oído evaluado + atenuación interaural -5 dB) 2 . Para enmascarar en las pruebas verbales, existe consenso en la literatura 1,2,6,8,9,[11][12][13]18,19 , señalando que se debe analizar la intensidad de presentación del material verbal y los umbrales óseos del oído contralateral, considerando el promedio tonal puro (PTP) o el mejor umbral. Esto implica que primero se deben obtener los umbrales óseos y luego realizar las pruebas verbales.…”

“…En evaluación por vía aérea se mencionan los siguientes valores: umbral oído no evaluado +15 dB 12 , umbral oído no evaluado +10 dB 2,9,18 , umbral oído no evaluado +10 a 15 dB 1,8 , umbral oído no evaluado 14 . Para el caso de evaluación por vía ósea, y tomando en consideración el efecto de oclusión que Hood en su trabajo original no menciona, se describen los siguientes valores como nivel de enmascaramiento inicial: umbral oído no evaluado +15 dB + efecto de oclusión 12 , umbral oído no evaluado +10 dB + efecto de oclusión 2,9,18 , umbral oído no evaluado +10 a 15 dB + efecto de oclusión 1,8 . Existe consenso en la literatura en cuanto al procedimiento de obtención de "La Meseta".…”

“…Una segunda postura señala que el nivel de atenuación no es fijo, variando en función de la frecuencia 6,12 . Estos autores toman como referencia a Goldstein y Newman 19 , indicando que los valores de atenuación son: 35 dB en 125 kHz; 40 dB en 0,25 kHz; 40 dB en 0,5 kHz; 40 dB en 1 kHz; 45 dB en 2 kHz, 50 dB en 4 kHz y 50 dB en 8 kHz.…”

“…En cuanto a sonidos enviados por vía ósea, las publicaciones coinciden en que el valor de atenuación es 0 dB 1,6,[8][9][10][11][12][13]18 . En pruebas verbales, la atenuación interaural varía entre 35 dB 1,8 , 40 dB 2,9,13 , 45 dB 6,12 , o 50 dB 11 , siendo 40 dB el valor más común en literatura reciente 2 .…”