Association between sociodemographic factors and alcohol consumption in rural women

Nascimento, Daine Ferreira Brazil do; Mota, Georgiane Silva; Souza, Bianca Beatriz Santos de; Porto, Priscilla Nunes; Silva, Carla Tatiane Oliveira; Pires, Cláudia Geovana da Silva; Oliveira, Jeane Freitas de

doi:10.15253/2175-6783.20202144478

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“…Em relação à escolaridade da população em análise, por anos de estudo, houve prevalência de um consumo de alto risco e de vício provável entre os entrevistados com dois e três anos de estudo. Nascimento et al (2020) afirmam que a escolaridade contribui para reduzir a vulnerabilidade dos indivíduos em relação ao consumo de bebida alcoólica. Em contraste, Nogueira et al (2022) encontraram em moradores das comunidades ribeirinhas da Paraíba padrão de consumo de álcool de maior risco associado a mais de oito anos de estudo.…”

Section: Discussionunclassified

O padrão de consumo de álcool por população ribeirinha em uma região amazônica do Brasil

Colli,

Silva,

Santos

et al. 2024

RSD

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O consumo do álcool foi atribuído a diferentes significados e contextos com o passar dos anos. Estudar esse comportamento é importante devido ao impacto que essa substância pode causar em níveis sociais e no desenvolvimento de doenças. Ao direcionar o olhar sobre a população ribeirinha, vê-se uma dificuldade do acesso à educação em saúde, tornando-a vulnerável ao risco do uso abusivo do álcool e outras drogas. Os objetivos deste estudo foram analisar a relação entre a exposição da população ribeirinha do Arquipélago do Bailique ao consumo do álcool e o grau de dependência à substância; e correlacionar o padrão de consumo encontrado com as características sociodemográficas dessa mesma população. Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo realizado com a população ribeirinha do Arquipélago de Bailique (AP) no ano de 2020, ao qual foi aplicado um questionário com variáveis socioeconômicas juntamente com o teste AUDIT - Alcohol Use Disorders. Identificou-se que a população mais vulnerável para o uso abusivo são homens, de etnia negra, casados e com filhos. Quando observado as variáveis econômicas, aqueles com menor renda e quantidade menor de anos de estudos apresentam maior risco de vício. A religião mostrou-se como fator protetor do uso abusivo. Apreende-se que o uso nocivo de álcool acarreta prejuízos na esfera de saúde, econômica e social dos indivíduos. Portanto, recomenda-se a educação em saúde para diminuir os riscos do consumo abusivo por essa população vulnerável.

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O padrão de consumo de álcool por população ribeirinha em uma região amazônica do Brasil

Colli,

Silva,

Santos

et al. 2024

RSD

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Fatores relacionados ao padrão de consumo de bebida alcoólica em mulheres rurais

Nascimento

Pires²,

Oliveira³

et al. 2022

REME Rev Min Enferm.

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Objetivo: investigar fatores relacionados ao padrão de consumo de bebida alcoólica em mulheres rurais. Método: estudo quantitativo de amostragem não probabilística por conveniência realizado com 259 mulheres de comunidade rural da Bahia na atenção primária à saúde. Utilizou-se formulário estruturado e o Alcohol Use Disorders Identification Test. Os dados foram analisados empregando estatísticas descritivas para estimar a contribuição independente de cada variável na probabilidade dos desfechos relacionados ao consumo de bebida alcoólica. Aplicou-se a análise de regressão logística pelo software R 4.0.2 for Windows, com variáveis em ordem decrescente de significância estatística. Resultados: amostra composta por mulheres de 30 a 49 anos, predominantemente pretas, com religião, com companheiro, ensino médio completo, atividade remunerada, renda familiar menor que um salário mínimo, residentes em casa própria ou cedida. Ter religião diminui em 0,15% a chance de consumir bebida alcoólica. Morar em habitação com até 3 residentes, “não ficar ferida porque bebeu” e ter religião aumentam, respectivamente, em 89,1, 21,7 e 8,43% as chances de se manter na zona de baixo risco. Não possuir religião aumenta em 97,4% as chances de beber moderadamente. Ficar ferida porque bebeu aumenta em 98,9% as chances de fazer consumo nocivo de bebida alcoólica. Não ter religião e ficar ferida porque bebeu aumentam em 99,7% as chances de fazer uso de bebida alcoólica com provável dependência. Conclusão: a religião evidenciou-se como fator de proteção para o maior consumo de bebida alcoólica. Por outro lado, ficar ferida ou ferir alguém porque bebeu, se caracterizou como fator de risco.

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Association between sociodemographic factors and alcohol consumption in rural women

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