Association between leisure-time physical activity and sedentary behavior with cardiometabolic health in the ELSA-Brasil participants

Abstract

Objectives:To assess associations, both individually and in combination, between leisure-time physical activity and sedentary behavior, and cardiometabolic health.Methods:This cross-sectional study included 13,931 civil servants participating in the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). Leisure-time physical activity was analyzed using the leisure-time domain of the long-form International Physical Activity Questionnaire, while questions related to cumulative sitting time and leisure-based screen time on a weekday and on one day on the weekend were used to establish sedentary behavior. Data analysis was performed using multivariate logistic regression.Results:Following adjustment for confounding variables, high levels of leisure-time physical activity and low levels of sedentary behavior were both associated with favorable cardiometabolic health markers in both genders. When these two factors were analyzed in conjunction, taking the combination of low levels of leisure-time physical activity and high levels of sedentary behavior as the reference, the inverse associations with cardiometabolic variables became even more significant.Conclusion:High levels of leisure-time physical activity and low levels of sedentary behavior were both inversely associated with the cardiometabolic variables analyzed; however, the two variables when evaluated in conjunction appear to produce more consistent associations, particularly when sedentary behavior is evaluated according to leisure-based screen time.

Actividad física, comportamiento sedentario y factores asociados en adultos brasileños

“…Un estudio de seguimiento con adultos (eLsA-Brasil) ha demostrado que una exposición más prolongada al comportamiento sedentario puede contribuir a un mayor riesgo cardiometabólico (28). Además, otros estudios relacionan este tipo de comportamiento con el desarrollo de diabetes tipo 2, cáncer y mortalidad prematura (14,29,30).…”

“…Además, otros estudios relacionan este tipo de comportamiento con el desarrollo de diabetes tipo 2, cáncer y mortalidad prematura (14,29,30). Por otro lado, la AF se presenta como un factor preventivo para estos resultados adversos para la salud (28,31). Sin embargo, hay mucha discusión sobre si la AF puede, de hecho, compensar los efectos negativos del Ts (7,(31)(32)(33).…”

Mortalidade De Pedestres Em Acidentes De Trânsito No Brasil Durante O Período De 2010 a 2017: Um Estudo Ecológico De Série Temporal

“…-tempo sedentário: Qualquer tempo gasto (ex: minutos/dia) em comportamento sedentário, independentemente do contexto (ex: escola, trabalho, transporte). Evidências científicas estão se acumulando indicando que um maior tempo gasto em comportamento sedentário está associado à maior causa de morbidade e mortalidade em adultos (YOUNG et al, 2016), apresentando uma relação direta principalmente com as doenças cardiometabólicas (PITANGA et al, 2019), como as doenças cardiovasculares (CARTER et al, 2017), sobrepeso e obesidade (MUN et al, 2017), diabetes mellitus tipo 2 (BALDUCCI et al, 2017) e síndrome metabólica (KIM; KANG, 2019), impactado diretamente na qualidade de vida da população, sobretudo das pessoas que estão em fase de envelhecimento SCHRACK et al, 2019).…”

As Interfaces Produzidas Pela Ambiência Em Uma Unidade Básica De Saúde Em Cidade De Médio Porte No Interior De Minas Gerais

“…Evidências científicas estão se acumulando indicando que um maior tempo gasto em comportamento sedentário está associado à maior causa de morbidade e mortalidade em adultos (YOUNG et al, 2016), apresentando uma relação direta principalmente com as doenças cardiometabólicas (PITANGA et al, 2019), como as doenças cardiovasculares (CARTER et al, 2017), sobrepeso e obesidade (MUN et al, 2017), diabetes mellitus tipo 2 (BALDUCCI et al, 2017) e síndrome metabólica (KIM; KANG, 2019), impactado diretamente na qualidade de vida da população, sobretudo das pessoas que estão em fase de envelhecimento SCHRACK et al, 2019).…”