“…Portanto, os óbitos por causas evitáveis reduzíveis por adequada atenção ao feto e recém-nascido entre 1996 a 2017 acumularam 11.792 casos, representando 25,33% dos casos, apresentando uma visível evolução dos casos entre os anos estudados, com uma variação de 48,17% (1996)(1997)(1998)(1999)(2000), 37,76% (2005-2010), 38,10% (2006-2010), 39,74% (2011-2015), 39,18% (2016-2017) apresentando um crescimento percentual maior entre os anos, demonstrando um aumento dos casos possivelmente decorrente do não incremento adequado da assepsia durante ao parto, de falhas nos cuidados imediatos ao recém-nascido, assim como deficiência no manejo da atenção do neonato com alguma comorbidade ou sem atenção adequada no período precoce (BRASIL, 2009). Ressalta-se que se faz necessária a manutenção do sistema de cuidados de saúde da criança, inclusive o estímulo à amamentação, realizando cuidados imediatos qualificados, trabalhando com isso tanto na assistência do neonato, como também prevendo com isso a qualidade do crescimento e desenvolvimento da saúde da criança menor que cinco anos e as relações de mortalidade por causas evitáveis por ações de saúde e na atenção ao recém-nascido em sala de parto (KALE, 2019).…”