Assessment of the antibacterial, antivirulence, and action mechanism of Copaifera pubiflora oleoresin and isolated compounds against oral bacteria

Green and Red Brazilian Propolis: Antimicrobial Potential and Anti‐Virulence against ATCC and Clinically Isolated Multidrug‐Resistant Bacteria

“…It is unusual to have bacterial inhibition values in the sessile mode lower or equal than the values of bacteria in the planktonic mode because biofilms are much more resistant to antimicrobials than planktonic cells [20] . However, this is not unprecedented in the literature, and our research group has already observed such effects for some natural compounds [20,32,35] . According to Karpanen et al ., [36] unexpected results such as this suggest that the extracellular matrix of the bacterial biofilm may alter the activity of the tested substances, or that substances may alter ionic interactions in the biofilm extracellular matrix and act on the same target on the bacterial cell.…”

“…Several studies have shown that organized bacteria community embedded into self‐produced polysaccharide matrixes attached to a rigid surface (biofilms) are much more resistant to antibiotics compared to planktonic cells [29–32] . The biofilm formation provides great advantages for the microorganisms, such as preventing drug penetration and environmental stress, increasing pathogenic factors, and metabolic protection against competing strains [31] .…”

Antimicrobials from Medicinal Plants: An Emergent Strategy to Control Oral Biofilms

“…is a flowering plant whose oleoresin is widely used in Brazilian medicine due to its anti-inflammatory, analgesic, and antimicrobial properties [138][139][140]. In a study performed by Moraes et al [141], oleoresin from C. pubiflora was used as an alternative agent for the removal of oral pathogenic biofilms. This work showed satisfactory data regarding the antimicrobial activity of the used extract against microorganisms normally present in the oral cavity, which included S. sanguinis ATCC 10556 and P. micra clinical isolate (CI), and it was able to eliminate more than 99.9% of preformed biofilms of these species, at a concentration of 50.0 µg•mL −1 .…”

Avaliação da atividade antibacteriana de um biomodificador dentinário à base de óleo de Copaifera multijulga Hayne

“…E DeBari et al (2016) também demonstraram atividade antibacteriana da emulsão de copaíba contra o S. mutans e L. paracasei, confirmando os achados desse estudo.Em todos os períodos de análise, a emulsão à base de copaíba apresentou atividade bactericida e bacteriostática contra os micro-organismos S.mutans e L.casei. No estudo realizado porMoraes et al (2020), utilizando o óleo-resina de copaíba contra bactérias causadoras da cárie dentária e infecções endodônticas, os resultados da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Bactericida Mínima (CBM) variaram entre 12,5-100 μg/mL e de 12,5 a > 400 μg/mL, respectivamente, demonstrando similaridade entre valores das concentrações para a maioria das bactérias analisadas, apontando que o oleorresina de copaíba exerceu um efeito bactericida, com exceção das bactérias anaeróbicas, para as quais apresentou efeito bactericida e bacteriostático.…”

“…IntroduçãoO óleo de Copaifera multijulga Hayne possui diversas propriedades biológicas como atividade anti-inflamatória, cicatrizante, antibacteriana, antifúngica, antinoceptiva e anticancerígena(Veiga-Junior e Pinto, 2002;Leandro et al, 2012;Bandeira et al, 2016, Tobouti et al, 2017. Esse óleo é alvo de diversos estudos e possui diversas formas de apresentação e utilização no uso de formulações na medicina, perfumaria e cosméticos(Trindade et al, 2018;Diefenbach et al, 2017).Na Odontologia, há estudos de sua utilização como gel de limpeza cavitária(Simões et al, 2016), cimento odontológico(Vasconcelos et al, 2008;Garrido et al, 2015) e como biomodificador dentinário, desenvolvido para ser utilizado no processo restaurador, podendo auxiliar na adesão dos materiais restauradores à estrutura dental, com perspectivas de prevenir a degradação da interface adesiva, reduzir ou eliminar a infiltração marginal(De Bari et al, 2010;Bandeira et al, 2020;Meira et al, 2020;Araújo et al, 2020; Araújo et al, 2021, Moura et al, 2021.Dentre os diversos estudos existentes sobre a copaíba, muitos demonstram evidência da eficácia da atividade bacteriana de seu óleo(Simões et al, 2016;Diefenbach et al, 2017;Pereira et al, 2018;Moromi et al, 2018;Valadas et al, 2019;Moraes et al, 2020;Almeida-Silva et al, 2020). Entretanto, segundoTobouti et al (2017), apesar dos benefícios exercidos, faz-se necessária a obtenção de mais dados por meio de pesquisas in vitro, utilizando uma adequada metodologia de diluição, além da realização de estudos clínicos para se obter um produto antimicrobiano eficaz.Além disso, a realização de testes de estabilidade ao longo do tempo dos fitoterápicos é de suma importância para verificar sua qualidade, eficácia e segurança.…”