Aspectos produtivos, nutricionais e bioeconômicos de híbridos de milho para produção de silagem

Neumann, M.; Leão, Guilherme Fernando Mattos; Coelho, Marina Gavanski; Figueira, Danúbia Nogueira; Spada, Cecília Aparecida; Perussolo, L.F.

doi:10.21071/az.v66i253.2125

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“…De acordo com Pereira et al (2007), teores de MS acima de 35% dificultam a compactação do material ensilado e expulsão do ar, porém podem aumentar o teor de amido das silagens, reduzem o FDN e podem melhorar o NDT, já teores abaixo de 28% proporcionam acréscimo na lixiviação, consequentemente, perda de nutrientes, redução do material ensilado, dificultam redução do pH favorecendo o crescimento de clostrídeos e proteólise. Da mesma forma, materiais colhidos com alto teor de matéria seca (superior a 400 g kg -1 ) apresentarão maiores dificuldades de compactação, prejudicando da mesma forma, o processo fermentativo (NEUMANN et al, 2017). Os materiais que apresentaram valores mais satisfatórios de MS foram: KWX3014 PRO2G10, RK3115, RB9006PRO, KWX12021PRO2G10, RB9004 PRO e DKB175PRO.…”

Section: Resultsunclassified

“…A produção eficiente de silagem de milho começa pela lavoura bem conduzida, em seguida o corte, o transporte, a descarga, a compactação e a vedação do silo. Todas essas etapas devem ser efetuadas corretamente, para permitir a eficiente fermentação do milho picado e o armazenamento da silagem por longo período (NEUMANN et al, 2017).…”

Section: Introductionunclassified

“…Pesquisas de comparação entre híbridos para produção de silagem de milho são fundamentais para o avanço dos programas de melhoramento genético e importantes na recomendação a técnicos e produtores sobre o híbrido destinado à produção de silagem com a melhor relação entre produção e valor nutritivo. A identificação de plantas mais adaptadas às condições em que serão cultivadas contribuirá para maiores rendimentos da cultura do milho, além disso, o uso de cultivares mais adaptadas às condições locais tem sido apontado como o responsável pelos maiores ganhos obtidos em produtividade (NEUMANN et al, 2017). É grande a importância em conhecer os valores de produtividade, participação das frações da planta e qualidade dessas frações para estabelecer correlações entre estas variáveis e a produtividade e qualidade do milho para silagem.…”

Section: Introductionunclassified

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Características Bromatológicas Em Híbridos De Milho Para Produção De Silagem No Estado De Minas Gerais

Silva

Balbino

Cardoso³

et al. 2018

Rev. Agric. Neotrop.

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Embora existam várias plantas forrageiras, anuais e perenes, o milho é uma das culturas mais utilizadas neste processo no Brasil, sendo considerada a cultura padrão. Pesquisas de comparação entre híbridos para produção de silagem de milho são fundamentais para o avanço dos programas de melhoramento genético e importantes na recomendação a técnicos e produtores sobre o híbrido destinado à produção de silagem. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características bromatológicas de híbridos de milho para o cultivo na região da Zona da Mata Mineira. O experimento foi conduzido na Fazenda Nô da Silva, localizada no município de Cajuri, Minas Gerais. Os tratamentos foram constituídos por 24 híbridos com aptidão para silagem. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com 24 tratamentos e 2 repetições, totalizando 48 unidades experimentais. Foram avaliadas dez características bromatológicas para cada um dos híbridos. Os dados foram submetidos à análise de variância, com comparação das médias pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Foi utilizado um índice de seleção baseado em somatório de variáveis padronizadas (Índice Z). Os resultados obtidos mostraram existir grande variação entre os genótipos testados. O uso do índice Z possibilitou a seleção de híbridos de milho que apresentaram superioridade na maior parte dos caracteres desejados.

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Section: Resultsunclassified

Section: Introductionunclassified

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Características Bromatológicas Em Híbridos De Milho Para Produção De Silagem No Estado De Minas Gerais

Silva

Balbino

Cardoso³

et al. 2018

Rev. Agric. Neotrop.

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“…Several forage species can be used, especially corn (Zea mays L.), which usually produces well-preserved silage because of its adequate dry matter (DM) and soluble carbohydrate contents and low buffer capacity. While corn is considered standard silage, its production and quality are uncertain because it is strongly influenced by water availability (Neumann et al, 2017). Sunflower (Helianthus annuus L.) and millet (Pennisetum glaucum [L.] R.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Sesame production and composition compared with conventional forages

Amorim

Edvan

Nascimento

et al. 2019

Chil. j. agric. res.

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Sesamum indicum L. has the potential to be cultivated as a forage plant in hot and dry climate regions, and it can be used to increase the food security of a herd. The objective of this study was to evaluate growth, production, and chemical composition of S. indicum compared with conventional forages used for silage production. The experiment used a randomized complete block design with split-plots related to time and four replicates per treatment. The plots consisted of four treatments (Zea mays L., Helianthus annuus L., Pennisetum glaucum [L.] R. Br., and S. indicum), and the subplots were two evaluation periods (2014 and 2016 harvests). Dry forage biomass production differed among the species in the 2014 harvest with values of 25 530, 12 190, 9408, and 9250 kg ha-1 for Z. mays, S. indicum, H. annuus, and P. glaucum, respectively. Maize had a greater variation in forage production between the 2 yr, followed by S. indicum. There were higher dry matter (DM) contents (P < 0.0001) for Z. mays and S. indicum (404.5 and 251.7 g kg-1 , respectively). Regarding crude protein, H. annuus and S. indicum had levels of 167.2 and 117.7 g kg-1 , respectively. According to the results, it can be inferred that sesame, like millet, provides greater feeding security for ruminant herds in regions with irregular rainfall.

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“…Com a maior altura de plantas ocorre acréscimos na altura de inserção da espiga, podendo resultar em maior massa da espiga (GUEDES et al, 2017). Assim como, a altura de plantas é dependente do material genético, apresentando uma grande variação entre 2,10 a 3,00 m de altura (SANGOI et al, 2002;SILVA et al, 2015;LIMA;ALVAREZ;CONTARDI, 2016;GUEDES et al, 2017;NEUMANN et al, 2017).…”

unclassified