2007
DOI: 10.1590/s0034-72992007000200020
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Aspectos fisiológicos e clínicos da técnica fonoterapêutica de fonação reversa

Abstract: Reverse phonation is the voice production during inspiration, accomplished spontaneously in situations such as when a person sighs. Aim: to do a literature review, describing discoveries related to the use of the reverse phonation in the clinical practice, the anatomy and physiology of its production and its effects in vocal treatments; and moreover, indications and problems of the technique for speech disorders treatment and voice enhancement. Results: there were reports of significant changes in vocal treatm… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

0
2
0
29

Year Published

2009
2009
2024
2024

Publication Types

Select...
8

Relationship

2
6

Authors

Journals

citations
Cited by 28 publications
(31 citation statements)
references
References 15 publications
0
2
0
29
Order By: Relevance
“…Time analysis of exercises in dysphonic and no dysphonic subjects needed to generate a voice quality and larynx function modification is still incipient in literature and, future studies with control of voice quality types, larynx disturbances, gender, and age are important to a better comprehension of voice clinical conduction. Several researches use perceptual or acoustic analysis as a criteria to verify the effect of an exercise (5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)13) . However more recently the focus of patient opinion has been considered central (19,21) , since hardly a person adheres to a maneuver that causes discomfort.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
See 1 more Smart Citation
“…Time analysis of exercises in dysphonic and no dysphonic subjects needed to generate a voice quality and larynx function modification is still incipient in literature and, future studies with control of voice quality types, larynx disturbances, gender, and age are important to a better comprehension of voice clinical conduction. Several researches use perceptual or acoustic analysis as a criteria to verify the effect of an exercise (5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)13) . However more recently the focus of patient opinion has been considered central (19,21) , since hardly a person adheres to a maneuver that causes discomfort.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…It is possible to quote researches involving reverse phonation technique (5) or inhaling phonation (6) , the resonant method (7) , the vocal fry usage (8) , and the sonorous tongue trill (9)(10)(11) .…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Este treinamento lança mão de várias técnicas fonoterapêuticas, sendo as principais a utilização do riso, tosse e canto em tons graves (Wilson, 1991), sons nasais, técnica do bocejo, sons facilitadores na região grave da tessitura, exercícios de escala musical com sons facilitadores, associação de movimentos dos órgãos fonoarticulatórios à emissão de vogal grave e sustentada, trabalho de manipulação digital da laringe e exercícios de favorecimento de coaptação das pregas vocais por meio de ataques vocais bruscos, seguidos de vogais prolongadas (Anelli, 1999;Aronson, 1969;Behlau & Pontes, 1995b;Behlau et al, 2001b;Wilson, 1991), som basal (Anelli, 1999;Aronson, 1969;Pinho, Navas, Case & La Pointe, 1996), fonação inspiratória (Anelli, 1999;Boone & McFarlane, 2003;Finger & Cielo, 2007), deglutição incompleta sonorizada (Anelli, 1999;Boone & McFarlane, 2003) e técnica finlandesa do /b/ prolongado (Behlau et al, 2001b).…”
Section: Tratamentounclassified
“…Surge da pressão gerada acima do nível da glote, através da entrada turbulenta de ar, aduzindo as verdadeiras pregas vocais. Durante essa manobra, ocorre o relaxamento dos ventrículos, a ampliação do vestíbulo laríngico e a adução glótica em toda a extensão (3)(4)(5)(6)(7) , alongando as pregas vocais (4,7) . Na literatura, encontram-se relatos descrevendo um significativo aumento da perturbação e instabilidade do contato entre as pregas vocais durante a fonação reversa se comparada à fonação normal (6,8) .…”
unclassified
“…Na literatura, encontram-se relatos descrevendo um significativo aumento da perturbação e instabilidade do contato entre as pregas vocais durante a fonação reversa se comparada à fonação normal (6,8) . Também são referidos o afastamento das pregas ventriculares, a queda da pressão subglótica (causando distensão dos ventrículos), e a visualização mais definida dos seios piriformes (1)(2)(3)(4)(5)(6)(7) . Além de estar presente no choro dos neonatos (2) , a fonação reversa é utilizada na prática otorrinolaringológica, auxiliando a detecção de lesões de massa de prega vocal durante o exame de laringoscopia (3,7) .…”
unclassified