“…O DNA forense encontra-se tanto no núcleo como nas mitocôndrias das células, logo amostras de tecido ou fluido biológico podem ser utilizadas como fonte de DNA para investigação e elucidação de crimes (BEZERRA, 2004). Desta forma, a análise de DNA é realizada a partir de qualquer tipo de amostra que contenha material genético, como presença de pequena amostra de sangue, saliva, pele ou sêmen, cabelo, urina, unha, ossos, líquido amniótico, vilosidade coriônica, fígado, músculo, suor e fezes, sendo possível identificar uma vítima ou um suspeito (FERREIRA, 2016;MILLARD, 2015;SANTOS, 2018). Assim sendo, o DNA forense é aplicado na identificação de suspeito em casos de crimes sexuais, identificação de cadáveres carbonizados, em decomposição, mutilados, relação entre instrumento lesivo e vítima, identificação de cadáveres abandonados, aborto provocado, infanticídio, investigação de paternidade que envolve gestação em situação de violência sexual, estudo de vínculo genético, entre outros (LEITE et al, 2005;DOLINSKY, PEREIRA, 2007).…”