1981
DOI: 10.1037/0022-0663.73.6.796
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As failures mount: Affective and cognitive consequences of ability demotion in the classroom.

Abstract: for their helpful comments and suggestions on an earlier draft of this article.Requests for reprints should be sent to M. V. Covington,

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“…Quando se encontram ameaçadas, como no caso dos alunos com repetência, é natural que não se orientem para o sucesso como estratégia de protecção da sua competência pessoal, mas que utilizem outros recursos e estratégias defensivas, como o evitamento do fracasso, de modo a preservarem o seu sentimento de valor pessoal. Com efeito, os comportamentos dos alunos podem ser descritos com base na aproximação (orientação para a tarefa) ou no evitamento da tarefa (Covington & Omelich, 1991). No caso dos alunos com sucesso escolar, verifica-se um elevado comportamento de aproximação e um baixo comportamento de evitamento.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Quando se encontram ameaçadas, como no caso dos alunos com repetência, é natural que não se orientem para o sucesso como estratégia de protecção da sua competência pessoal, mas que utilizem outros recursos e estratégias defensivas, como o evitamento do fracasso, de modo a preservarem o seu sentimento de valor pessoal. Com efeito, os comportamentos dos alunos podem ser descritos com base na aproximação (orientação para a tarefa) ou no evitamento da tarefa (Covington & Omelich, 1991). No caso dos alunos com sucesso escolar, verifica-se um elevado comportamento de aproximação e um baixo comportamento de evitamento.…”
Section: Discussionunclassified
“…Estes alunos têm como objectivo a aprendizagem de novas e desafiadoras tarefas que lhes permitam aumentar as suas competências, assim como, desenvolver uma imagem mais positiva de si mesmos. No que respeita aos alunos sem repetência, mas com fracos resultados escolares, podemos dizer que estes apresentam uma orientação overstriver, ou seja, estes alunos apresentam comportamentos ambíguos, por um lado, partilham uma elevada esperança em obter sucesso, como os alunos com sucesso escolar, e por outro, encontram-se em conflito pelo medo do fracasso, dado os seus resultados escolares (Covington, 1992;Covington & Omelich, 1991). Em contraste a este grupo, temos os alunos repetentes, que revelam uma baixa expectativa de sucesso, encontrando-se por isso, mais orientados para o evitamento, a fim de evitarem a existência da percepção de incompetência.…”
Section: Discussionunclassified
“…Shame-related cognitions reflect a helpless AS. Several studies support these (Brown & Weiner, 1984;Covington & Omelich, 1981;Jagacinski & Nicholls, 1984;Pineless, Street, & Koenen, 2006;Russell & McAuley, 1986;Tangney, 1992Tangney, , 1998Tangney & Dearing, 2002b;Tracy & Robins, 2006;Weiner, Graham, & Chandler, 1982). …”
mentioning
confidence: 87%
“…The dissociation of positive and negative selfrepresentations make the implicit self globally negative, leading to stable, global attributions following failure (e.g., ''I failed because I am a bad person, and I'll always be bad''), as the individual becomes incapable of distinguishing a bad thing done from the global bad self. These stable, global attributions for failure promote feelings of shame (Covington & Omelich, 1981;Niedenthal, Tangney, & Gavanski, 1994;Tracy & Robins, 2006;Weiner, 1985), which is thought to be the ''keystone affect'' of the narcissistic personality (Wright, O'Leary, & Balkin, 1989). Thus, narcissistic self-esteem regulation (i.e., self-enhancement) can be seen as a defense against excessive shame.…”
Section: Narcissism As a Self-and Emotion-regulatory Systemmentioning
confidence: 99%
“…Within the context of overall self-liking and selfcompetence, mistakes are not self-destructive agents of demoralization, but rather can be agents of change, pointing to areas of future improvement. Attributing failure to unstable, specific, controllable aspects of the self promotes the negative selfconscious emotion of guilt, rather than shame (Covington & Omelich, 1981;Niedenthal et al, 1994;Tracy & Robins, 2006;Weiner, 1985); and guilt, in turn, promotes a range of positive social behaviors, from apology and confession to empathy and altruism (Batson, 1987;Baumeister, Stillwell, & Heatherton, 1994;Tangney & Dearing, 2002). Furthermore, guilt-proneness is positively related to selfesteem, but generally unrelated to narcissism (Gramzow & Tangney, 1992;Tangney & Dearing, 2002).…”
Section: Narcissism As a Self-and Emotion-regulatory Systemmentioning
confidence: 99%