2005
DOI: 10.1590/s0102-33062005000400022
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As espécies de Terpsichore A.R. Sm. e Zygophlebia L.E. Bishop (Grammitidaceae) do Brasil

Abstract: RESUMO -(As espécies de Terpsichore A.R. Sm. e Zygophlebia L.E. Bishop (Grammitidaceae) do Brasil). O presente trabalho apresenta um tratamento taxonômico para as espécies de Terpsichore e Zygophlebia que ocorrem no Brasil. Das 12 espécies de Terpsichore, nove ocorrem na Floresta Atlântica do sudeste e sul do Brasil, quatro na Cadeia do Espinhaço, em Minas Gerais e quatro nas cadeias de montanhas próximas às fronteiras entre o Brasil, Venezuela e Guianas. O gênero Zygophlebia, representado por uma espécie (Zyg… Show more

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“…(2005) e Melo & Salino (2006). Na área também são encontrados 60 espécies endêmicas do Brasil, das quais destacam-se Asplenium geraense citado por Sylvestre (2001) e Salino e Almeida (2008b) como endêmica da Serra do Espinhaço; Cyathea glaziovii, citada por Fernandes (1997) como havendo apenas um registro para o estado de Minas Gerais; Zygophlebia longipilosa é conhecida, em Minas Gerais, apenas na área de estudos e no Parque Estadual do Ibitipoca (Salino et al, dados não publicados), sendo a coleta do presente trabalho, a primeira realizada no estado de Minas Gerais, já que Labiak & Prado (2005) não citam a ocorrência da espécie para Minas Gerais. A ampliação da distribuição destas espécies reflete a importância de levantamentos de pteridófitas, uma vez que estes são escassos na região da Serra da Mantiqueira.…”
Section: Methodsunclassified
“…(2005) e Melo & Salino (2006). Na área também são encontrados 60 espécies endêmicas do Brasil, das quais destacam-se Asplenium geraense citado por Sylvestre (2001) e Salino e Almeida (2008b) como endêmica da Serra do Espinhaço; Cyathea glaziovii, citada por Fernandes (1997) como havendo apenas um registro para o estado de Minas Gerais; Zygophlebia longipilosa é conhecida, em Minas Gerais, apenas na área de estudos e no Parque Estadual do Ibitipoca (Salino et al, dados não publicados), sendo a coleta do presente trabalho, a primeira realizada no estado de Minas Gerais, já que Labiak & Prado (2005) não citam a ocorrência da espécie para Minas Gerais. A ampliação da distribuição destas espécies reflete a importância de levantamentos de pteridófitas, uma vez que estes são escassos na região da Serra da Mantiqueira.…”
Section: Methodsunclassified
“…A descrição da família foi feita com base em Smith et al (2006a) e as dos gêneros com base nos trabalhos de Bishop (1978), Evans (1969), , Labiak & Prado (2005a), Labiak & Prado (2005b), Labiak & Prado (2005c), Labiak & Matos (2007), Lellinger (1972;1988), León (1992), Mickel & Beitel (1988), Mickel & Smith (2004), Moran (1995b), Price (1983), Smith (1981), Smith (1992), Smith (1995a), Smith et al (1991), Smith & Moran (1992) e Smith et al (2006b). Nas descrições das espécies, os diâmetros dos rizomas foram medidos próximo aos pecíolos, as medidas dos pecíolos foram feitas nas suas bases, as larguras, medidas na região mediana e as medidas dos segmentos também em sua região mediana.…”
Section: Methodsunclassified
“…Soros no ápice das nervuras; esporângios glabros. Distribuição geográfica: Endêmica do Sudeste e Sul do Brasil: Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Labiak & Prado, 2005c).…”
Section: Micropolypodiumunclassified
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