2015
DOI: 10.15448/1984-4301.2015.1.21361
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Apresentação – Literatura: Gênero epistolar: a carta na literatura, a literatura na carta, rede de sociabilidade, escrita de si ...

Abstract: Exceto onde especificado diferentemente, a matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma licença Creative Commons-Atribuição 4.

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“…Regina Kohlrausch (2015) vai ao encontro da argumentação foucaultiana: a carta pode ter uma corporalidade à medida que é uma manifestação de si próprio aos outros -uma substituição factível da presença e respeitosa, como o corpo, do tempo.…”
Section: A Autobiografia E a Correspondênciaunclassified
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“…Regina Kohlrausch (2015) vai ao encontro da argumentação foucaultiana: a carta pode ter uma corporalidade à medida que é uma manifestação de si próprio aos outros -uma substituição factível da presença e respeitosa, como o corpo, do tempo.…”
Section: A Autobiografia E a Correspondênciaunclassified
“…Serão feitas reflexões sobre as fontes e arquivos literários que possibilitaram a publicação do livro, bem como uma discussão conceitual sobre a autobiografia e as escritas de si contemporâneas, um olhar para as cartas como documentos históricos e a epistemologia amorosa na troca de cartas entre casais. Para isso, utilizar-se-á os autores André Luiz Anselm (2015), Philippe Artières (2013), Leonor Arfuch (2010), Michel Foucault (1992), Regina Kohlrausch (2015) e Philippe Lejeune (2014), entre outros.…”
unclassified
“…De acordo com Kohlrausch (2015), apesar de o gênero epistolar trazer em si instrumentos que possam fomentar a criação de um cenário histórico, ele também pode apresentar desvios, que conduzem a ideias inventivas, conforme reitera a literata:…”
Section: "O Que Estou Escrevendo Não é Para Se Ler é Para Se Ser" 105unclassified
“…O gênero epistolar perpassa a história literária. Nota-se uma quantidade de autores ao longo da história literária em vários territórios que se apropriam desse gênero em suas narrativas ficcionais, é possível encontrar este gênero na literatura oitocentista, tendo por exemplos Pamela, de Samuel Richardson ( 1740 (KOHLRAUSCH, 2015), traz um senso de intimidade e permite revelar o mundo interior dos personagens, o que sentem e o que pensam (ALVES, 2015, p. 183), aproximando estes últimos e o leitor através da linguagem, da identificação ou empatia geradas através da aparência de cotidiano que a carta evoca.…”
Section: Passandounclassified