“…Diante do aumento do interesse no estudo do envolvimento paterno (Bueno & Vieira, 2014;Volker, 2014) e, consequentemente, no número de trabalhos sobre o tema (Barrocas, Vieira-Santos, Paixão, Roberto, & Pereira, 2016), nota-se que a atuação do pai em relação ao filho pode acarretar consequências de grande importância para o bem-estar e o desenvolvimento, tanto do filho (Allen & Daly, 2007;Cabrera, Shannon, & TamisLeMonda, 2007;Gaumon, Paquette, Cyr, Édmond-Najamura, & St-André;Pleck, 2012;Santis & Barham, no prelo;Sarkadi, Kristiansson, Oberklaid, & Bremberg, 2008;Stevenson & Crnic, 2013) quanto do próprio pai (Allen & Daly, 2007;Bartlett, 2004;Pleck, 2012;Santis & Barham, no prelo) e para a qualidade da relação conjugal que este estabelece (Mehall, Spinrad, Eisenberg, & Gaertner, 2009;Santis & Barham, no prelo;Simões, Leal, & Marôco, 2010).…”