Anti-HIV testing in gynecology services in the city of Rio de Janeiro

Araújo, Carla Luzia França; Aguiar, P; Santos, Gleice Kelly Araújo dos; Oliveira, Maíra Guimarães Ponce de; Câmara, Lívia de Souza

doi:10.5935/1414-8145.20140012

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“…Thus, health professionals sometimes do not investigate HIV among older people, and due to age-related immune system weakness coupled with the lack of suspicion regarding a diagnosis, they may therefore present AIDS symptoms which are confused with a common manifestation of aging or with another chronic disease (4) . Thus, the ideal situation is that HIV investigation in older adults becomes part of the routine of professionals, since the earlier the diagnosis, the better the patient's prognosis (5) .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Living with HIV: coping strategies of seropositive older adults

Brandão

Angelim

Marques

et al. 2020

Rev. esc. enferm. USP

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Objective: To identify HIV coping strategies among HIV-positive older adults. Method: An exploratory-descriptive study with a qualitative approach conducted with HIV-positive older adults in two HIV Specialized Care Services and using the Theory of Social Representations as a theoretical framework. A semi-structured interview technique was used, which was analyzed by the lexical analysis method using the IRAMUTEQ software program. Results: Forty-eight (48) older adults participated in the study. The HIV coping strategies adopted by HIV-positive older adults are to cling to religiosity and spirituality, to adhere to treatment, to have institutional support from health professionals and support from social networks, especially family and friends, and to choose to maintain confidentiality of the diagnosis. Conclusion: HIV coping strategies, among other things, are configured for seropositive older adults as sources of empowerment, hope, possibility of life and acceptance.

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Section: Introductionmentioning

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Living with HIV: coping strategies of seropositive older adults

Brandão

Angelim

Marques

et al. 2020

Rev. esc. enferm. USP

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“…Even though counseling was essential in the testing, research in the gynecology services of the PHC with women who underwent HIV testing pointed out that the awareness and counseling strategy was not carried out with any of the users (25) . A study with HIV-positive individuals found that less than a third received guidance in the pre-test, which was summarized in the explanation about the motivation of the exam (26) .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Adesão das equipes aos testes rápidos no pré-natal e administração da penicilina benzatina na atenção primária

Araújo

Souza

2020

Rev. esc. enferm. USP

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RESUMO Objetivo Identificar os fatores relacionados ao processo de trabalho no que se refere à adesão das equipes de Atenção Primária ao teste rápido para HIV, sífilis, hepatites B e C durante o acompanhamento do pré-natal e a administração da penicilina benzatina na atenção primária à saúde. Método Estudo descritivo, exploratório, quantitativo, realizado entre os meses de julho e novembro de 2018, com profissionais das equipes da Estratégia de Saúde da Família do Seridó Norte-Rio-Grandense. Resultados Participaram do estudo 18 municípios, 94 Unidades Básicas de Saúde e 100 equipes de Estratégia de Saúde da Família. O enfermeiro era o principal envolvido no serviço de testagem, 93% das equipes entrevistadas ofereciam o teste na rotina do serviço. Dessas equipes, 97,8% realizavam a testagem no pré-natal, 51,6% disponibilizavam o teste para a gestante no início do terceiro trimestre e 57% ofereciam o teste rápido para os(as) parceiros(as) sexuais. A penicilina benzantina estava disponível em 87,1% das equipes, todavia, 49,5% não administravam a medicação na atenção primária. Conclusão O processo de testagem se mostrava fragilizado, pois, mesmo havendo disponibilidade do teste no pré-natal, as demais atividades interligadas ao processo de trabalho não ocorriam adequadamente.

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“…Vale ressaltar que a capacitação não deve se limitar a determinada classe profissional, preferencialmente toda a equipe deve ser envolvida pela temática. De forma geral, as pessoas não se sentem vulneráveis ao HIV, e julgam não apresentar comportamentos de risco por muitas vezes desconhecerem a forma de transmissão da doença 29. O motivo mais comum citado por usuários para a não adesão ao teste foi "Eu não acho que esteja em risco" 21.…”

unclassified

“…O motivo mais comum citado por usuários para a não adesão ao teste foi "Eu não acho que esteja em risco" 21. O medo do resultado positivo, a não oferta do teste pelos profissionais de saúde, falta de divulgação e informações sobre como e onde fazer o exame, foram apontados por mulheres como fatores limitantes 29. Independente do sexo ou nacionalidade, o temor do resultado do teste é uma constante no relato dos usuários, bem como a relação profissional-usuário.…”

unclassified

“…Outros facilitadores-chave incluem a sensibilidade em relação aos dados epidemiológicos, perspectiva de trabalho segundo princípios do SUS e da saúde da família, capacitação, e apoio matricial;26 ambiente político; facilidade de uso do teste; e aceitabilidade para mulheres grávidas 23. Para os usuários, o encaminhamento do pré-natal surge como motivação para a realização do teste27 , assim como a prevenção da transmissão vertical do vírus durante essa etapa 29. Do mesmo modo, serviços móveis fornecem uma acessibilidade para usuários que de outra forma não teriam como serem testados naquele momento, sendo uma motivação 28.…”

unclassified

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