“…[1][2]8 No Brasil, por exemplo, a síndrome parece ser uma vasculite raramente diagnosticada 1 . A patogênese da inflamação não foi definida 1,3,6 , embora se acredite que um mecanismo autoimune seja responsável 1,4,7 , e infecções, como a tuberculose, sejam fatores relatados como associados à síndrome e aspectos genéticos também parecem contribuir para a patogênese. 1,3 As características clínicas resultantes da manifestação obliterativa são principalmente: pulso não detectável, sintomas e sinais referentes à atividade hiper ou deficiente do seio carotídeo.…”