Análise térmica e dinâmica do sistema de freio a disco de veículos comerciais pesados

Abstract

Peres da biblioteca central, e demais funcionários da Escola de Engenharia de São Carlos, pela boa vontade em ajudar sempre.

Velocity-Based Modeling of the Thermal Load for a Formula Sae’s Disk Brake Simulation

“…When these values are applied as boundary conditions where the disk meets the hub (with the latter suppressed from the model) no significant differences were observed on the disk's temperature field. (Iombriller, 2002) suggests that the heat transmitted from the disk to the wheel hub, for a vehicle of this size and speed should be of 22% of the heat load on the disk. However, the vehicles they studied were significantly different from ours, in size, velocity, and usage, which may explain the difference between the heat rate transmitted to the hub that they suggest versus the one found in our simulation.…”

Análise comparativa entre o ferro fundido comercial novo e o refundido em empresa artesanal com aplicação em tambores de freio

“…A principal característica do ferro fundido cinzento é a alta condutividade térmica por apresentar uma estrutura contínua de grafita lamelar, como observado na Figura 1, dissipando o calor com maior eficiência [5]. Verifica-se também que a grande maioria dos tambores de freio apresenta grafita do tipo A ou B com matriz perlítica [8].…”

Fadiga termomecânica em ligas de ferro fundido cinzento para discos de freio automotivos

“…No final do século XIX, com o transporte ferroviário e início da fabricação dos automóveis, tornaram-se necessários novos materiais de base tecnológica para sistemas de freio que permitissem frear de maneira eficaz veículos transportando grandes cargas a velocidades consideráveis. Estes dispositivos são utilizados para desacelerar os veículos pelo atrito, transformando a maior parte da energia cinética em energia térmica, dissipada pelo sistema de freio durante o processo de frenagem [Iombriller, 2002].…”

“…Durante severa desaceleração por frenagem (em fração de segundos), a temperatura do sistema de freio pode chegar a valores próximos a 650 o C e o superaquecimento do disco de freio pode provocar sérias conseqüências, que reduzem a segurança do veículo [Iombriller, 2002]. Esta variação de temperatura provoca choques térmicos e pontos de aquecimentos localizados, mudando o comportamento do metal devido a transformações metalúrgicas, causando o surgimento de trincas no disco em virtude do escoamento plástico do metal da superfície e induzindo tensões após o resfriamento [Mazur, 2005].…”

“…propagar trincas e provocar a quebra do componente de freio [Iombriller, 2002]. Este tipo de mecanismo pode resultar em falha progressiva do material quando este estiver sujeito a deformações cíclicas repetitivas.…”