2016
DOI: 10.5964/pch.v5i1.128
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Análise fatorial da versão portuguesa da Escala de Avaliação da Aparência de Derriford (DAS-24)

Abstract: ObjetivoAs preocupações com a aparência têm vindo a ter um crescente interesse ao nível da investigação. Pretende-se avaliar a validade fatorial e a fiabilidade da Escala de Avaliação da Aparência de Derriford (DAS-24) na população portuguesa.MétodoQuinhentos e oito sujeitos, participaram neste estudo, utilizando uma amostra por conveniência. Os participantes responderam a questões sociodemográficas, questões relacionadas com o investimento esquemático da aparência e a autoconsciência da aparência.ResultadosA … Show more

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“…Para os restantes itens, aplicam-se as seguintes opções de resposta: "1 = Nada; 2 = Ligeiramente; 3 = Moderadamente; e 4 = Extremamente". O estudo psicométrico da versão portuguesa (Mendes et al, 2016) apresenta boas propriedades psicométricas, α de Cronbach = .91.…”
Section: Instrumentosunclassified
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“…Para os restantes itens, aplicam-se as seguintes opções de resposta: "1 = Nada; 2 = Ligeiramente; 3 = Moderadamente; e 4 = Extremamente". O estudo psicométrico da versão portuguesa (Mendes et al, 2016) apresenta boas propriedades psicométricas, α de Cronbach = .91.…”
Section: Instrumentosunclassified
“…Recentemente, um estudo longitudinal reforçou a necessidade de escalas breves, que avaliem as preocupações com a aparência, em contexto clínico (Mendes, 2017), para uma melhor compreensão dos paradigmas associados às preocupações com a aparência e/ou esquemas de aparência. Neste seguimento, torna-se ainda pertinente referir que vários estudos levados a cabo têm defendido a necessidade da construção de escalas que visem a avaliação das preocupações com a aparência, com o objetivo de compreender as características individuais no ajustamento psicológico às diferenças visíveis (Carr, Moss, & Harris, 2005;Lansdown, Rumsey, Bradbury, Carr, & Partridge, 1997;Mendes, Figueiras, Moreira, & Moss, 2016).…”
unclassified
“…Nas últimas décadas, a investigação em psicologia tem-se centrado na importância que a aparência exerce no quotidiano dos indivíduos (Mendes, Figueiras, Moreira, & Moss, 2016;Mendes & Pereira, 2018), existindo a necessidade de melhor compreender as características psicológicas subjacentes dos indivíduos conscientes da sua aparência (Mendes, 2017). Segundo Rumsey e Harcourt (2005), examinamos a nossa aparência milhares de vezes durante a nossa vida, em que as mudanças físicas do corpo, principalmente as da face, têm um poderoso efeito sobre a forma como nos observamos.…”
Section: Introductionunclassified
“…DOI: 10.31211/rpics.2019.5.1.99 As seis questões adicionais descrevem-se: uma sobre a existência de algum aspeto da aparência que preocupa o indivíduo; três questões abertas e outras duas com a pretensão de avaliar até que ponto o aspeto da aparência do indivíduo causa dor/desconforto ou o limita na capacidade física no seu quotidiano. O estudo psicométrico da versão portuguesa(Mendes et al, 2016) apresenta bom índice de consistência interna (α de Cronbach = 0,91; KMO = 0,93). Pontuações elevadas indicam maior preocupação com a aparência.…”
unclassified
“…Na última década, a preocupação com a aparência em Portugal tem despertado interesse na comunidade científica, tendo sido realizados vários estudos: revisões de literatura (Mendes & Figueiras, 2013;; estudos empíricos em amostras não-clínicas e amostras clínicas (Alves, 2016;Mendes, Rego, Figueiras, Moss, & Alcaidinho, 2018); tradução e validação de escalas que avaliam o investimento esquemático da aparência (Nazaré, Moreira, & Canavarro, 2010) e avaliação da autoconsciência da aparência (Mendes, Figueiras, Moreira, & Moss, 2016).…”
Section: Introductionunclassified