“…Embora a década de 1960 possa ser considerada como início da emergência do campo em detrimento de uma série de aspectos como a criação da ANPAE, a implantação da Pós-Graduação no Brasil, o uso mais frequente da expressão "política(s) educacional(is)" em títulos de publicações brasileiras, um marco explícito no processo de institucionalização desse campo foi a criação do GT 5 -Estado e Política Educacional no âmbito da ANPEd (1986ANPEd ( /1987. Como produto de condições históricas e sociais, a partir da década de 1990, o campo 4 Diversos autores brasileiros fazem menção à política educacional como "campo", com diferentes designações: campo de investigação (AZEVEDO; AGUIAR, 2001); campo acadêmico (SANTOS, 2008;STREMEL, 2016STREMEL, , 2017; campo das políticas educacionais (MAINARDES, 2009;KRAWCZYK, 2012;AZEVEDO, 2009AZEVEDO, , 2012SOUZA, 2014SOUZA, , 2016BELLO;MINHOTO, 2014;MAINARDES, 2015;TELLO, 2016; campo da pesquisa em política educacional (SANTOS; AZEVEDO, 2009AZEVEDO, , 2012SCHNEIDER, 2014), campo teórico da política educacional (DIÓGENES, 2014). Uma síntese das designações utilizadas pelos autores é apresentada por Stremel (2016) e Sossai (2016).…”