2015
DOI: 10.4181/rnc.2015.23.02.977.6p
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Análise da realidade virtual em paciente com vestibulopatia periférica: Relato de caso

Abstract: relato de caso RESUMO Objetivo. Analisar os efeitos da realidade virtual em paciente com disfunção vestibular periférica. Método. Estudo experimental com uma paciente de 45 anos, sexo feminino com diagnóstico clínico de vestibulopatia periférica. Os instrumentos utilizados para avaliação foram: o Inventário das Deficiências de Vertigem (DHI) e a Escala de equilíbrio de Berg (EEB). Para intervenção aplicou-se a um protocolo de simulação de realidade virtual, utilizando o equipamento Nintendo Wii e a Plataforma … Show more

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“…O principal achado do presente estudo foi a melhora evidente dos pacientes com hipofunção vestibular unilateral em relação à qualidade de vida e sintoma de tontura pósreabilitação através de realidade virtual, estes resultados também foram encontrados em outros estudos [20][21][22] e convergem com alguns achados [23]. A melhora dos pacientes submetidos aos dois tipos de tratamento, exercícios convencionais e realidade virtual, se dá por conta dos mecanismos de neuroplasticidade, no qual o sistema vestibular habituou-se em decorrência de exercícios propostos de forma repetitiva [24].…”
Section: Discussionunclassified
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“…O principal achado do presente estudo foi a melhora evidente dos pacientes com hipofunção vestibular unilateral em relação à qualidade de vida e sintoma de tontura pósreabilitação através de realidade virtual, estes resultados também foram encontrados em outros estudos [20][21][22] e convergem com alguns achados [23]. A melhora dos pacientes submetidos aos dois tipos de tratamento, exercícios convencionais e realidade virtual, se dá por conta dos mecanismos de neuroplasticidade, no qual o sistema vestibular habituou-se em decorrência de exercícios propostos de forma repetitiva [24].…”
Section: Discussionunclassified
“…Costa et al [20], em estudo de caso utilizando um hardware Nintendo Wii no tratamento de vestibulopatia periférica analisou melhora da qualidade de vida em todos os aspectos avaliados pelo DHI, o que condiz com os achados do presente estudo. Do mesmo modo, Sarac et al [28], em um relato de caso que utilizou realidade virtual no tratamento de vestibulopatia periférica, demonstrou que trata-se de um método agradável e eficaz de reabilitação e que mantém a motivação e o engajamento do paciente durante o tratamento, em contra partida, Meldrum et al [29], demonstrou em seu estudo que é difícil para os pacientes obter um feedback quando realizam exercícios convencionais, pois podem ser repetitivos e menos atrativos quando comparados aos de realidade virtual.…”
Section: Discussionunclassified