An update on allergy and anaphylaxis in pediatric anesthesia

Abstract

Childhood allergy is common, and increasing. Many children are incorrectly labeled as having allergy or adverse drug reactions. This can pose a dilemma for anesthetists and lead to a change in practice or drug selection. We review the pathophysiology of hypersensitivity reactions and the implications for anesthesia of food allergy, atopy, and family history of allergy in children. The epidemiology of anaphylaxis is discussed. We discuss the common triggers of perioperative anaphylaxis in children and explore emerging triggers including chlorhexidine and sugammadex. Accurate data on pediatric perioperative anaphylaxis is limited worldwide, with marked geographic variation. This highlights the need for accurate local, district and/or nationwide incident reporting. The clinical features, diagnosis, and management of anaphylaxis under anesthesia are discussed. We review the process of expert allergy testing following a suspected case of anaphylaxis to guide future safe anesthesia administration. The preoperative consultation is an opportunity for referral for allergy testing to allow de‐labeling. This has the potential for improved antibiotic stewardship and more effective treatment with first‐line therapeutic agents.

Perioperative anaphylaxis: A five-year review in a tertiary paediatric hospital

“…In 2019, the EAACI position paper on the investigation of perioperative hypersensitivity recommended the use of the dynamic tryptase algorithm instead of the 11.4 ng/ml cut-off. 6 This algorithm was recommended in the update on anaphylaxis in paediatric anaesthesia of Stepanovic et al., 20 and applied in studies of perioperative anaphylaxis specific to childhood 13 and mixed adult and child populations. 10 In our cohort of paediatric patients, only 25% had acute tryptase above the conventional tryptase cut-off of 11.4 ng/ml, while the usage of the dynamic tryptase algorithm picked up a threefold increase of 75%.…”

Perfil Epidemiológico das principais drogas e substâncias relacionadas à etiologia da Anafilaxia Perioperatória no Brasil e no Mundo: uma revisão literária / Epidemiological Profile of the main drugs and substances related to the etiology of Perioperative Anaphylaxis in Brazil and in the World: a literary review

“…A TCM pode ser elevada na linha de base em condições raras, como distúrbios sistêmicos dos mastócitos (CASTELLS M, BUTTERFIELD J., 2019). É importante observar que uma TCM dentro da faixa normal não exclui anafilaxia se houver um aumento significativo (STEPANOVIC, BOJANA et al, 2019). Assim, a elevação mínima do nível total de triptase aguda considerado clinicamente significativo é maior que (2 + 1,2 × níveis basais de triptase), permitindo a detecção da ativação dos mastócitos, mesmo quando a triptase permanece na faixa normal (STEPANOVIC, BOJANA et al, 2019).Após a recuperação, o paciente deve ser encaminhado para um teste de alergia perioperatório, em centro especializado, para investigar a reação.…”

“…É importante observar que uma TCM dentro da faixa normal não exclui anafilaxia se houver um aumento significativo (STEPANOVIC, BOJANA et al, 2019). Assim, a elevação mínima do nível total de triptase aguda considerado clinicamente significativo é maior que (2 + 1,2 × níveis basais de triptase), permitindo a detecção da ativação dos mastócitos, mesmo quando a triptase permanece na faixa normal (STEPANOVIC, BOJANA et al, 2019).Após a recuperação, o paciente deve ser encaminhado para um teste de alergia perioperatório, em centro especializado, para investigar a reação. Tal acompanhamento deve ocorrer 4-6 semanas após a resolução completa dos sintomas clínicos, para permitir a restauração dos grânulos de mastócitostecidulares (MILLS A, SICE P, FORD SM., 2014).Os testes cutâneos e intradérmicos induzem degranulação localizada de mastócitos e uma resposta de pápulas e erupções que identifica hipersensibilidade mediada por IgE (SCOLARO R, CRILLY H, MAYCOCK B, et al, 2017).…”

“…Ele apresenta risco de anafilaxia e deve ser realizado em um ambiente seguro (HAR D, SOLENSKY R., 2017). É importante observar que um medicamento com alta suspeita clínica de causar anafilaxia, mas com testes negativos, deve ser evitado (STEPANOVIC, BOJANA et al, 2019) e os testes de provocação devem ser reservados para casos em que há dúvidas quanto ao agente causador da anafilaxia ou quando se investiga uma opção segura de medicamento da mesma classe em pacientes que venham a necessitar submeter-se a novo procedimento cirúrgico.…”

“…O NAP 6 relatou 11 casos de anafilaxia grau III-IV em pacientes pediátricos após administração de anestésicos, com incidência estimada em 1:37.000 (HARPER N, COOK TM, GARCEZ T, LUCAS DN, THOMAS M, KEMP H, et al, 2018), enquanto o estudo APRICOT de 2017 relatou uma incidência de 1:10.000 (HABRE W, DISMA N, VIRAG K, et al, 2017), e um banco de dados nacional francês relatou uma incidência de 1:20.000 (MERTES PM, ALLA F, TRECHOT P, AUROY Y, JOUGLA E,2011). Vários fatores de risco ocorrem com mais frequência em crianças que desenvolvem anafilaxia perioperatória, incluindo histórico de asma, alergia alimentar, múltiplas operações e histórico familiar de atopia (STEPANOVIC, BOJANA et al, 2019). Não há diferença de sexo entre crianças, mas a incidência de anafilaxia é maior em mulheres adultas (MERTES, PAUL MICHEL et al, 2016).…”