An Epidemiological Study of Number Processing and Mental Calculation in Greek Schoolchildren

Abstract

The aim of this study was to validate and standardize an instrument for the diagnosis of developmental dyscalculia (mathematics disorder) in a Greek population and to obtain relevant epidemiological data. We used the Neuropsychological Test Battery for Number Processing and Calculation in Children (NUCALC) in a community sample of 240 students ages 7 to 11 years from urban and rural schools. There were no differences between genders in arithmetical performance; however, the effects of grade and socioeconomic level were significant. Prevalence was higher in the rural than in the urban area. A cross-cultural comparison of the Greek data with those obtained with the same instrument in other countries in schoolchildren of the same age was performed.

The prevalence of developmental dyscalculia in Brazilian public school system

“…Koumoula et al 15 assessed the urban and rural population in Greece and found a much greater prevalence in rural areas. This finding is compatible with the sample of the present study.…”

Dysfunctional neural network of spatial working memory contributes to developmental dyscalculia

“…Introduction Developmental Dyscalculia (DD) is characterized by difficulties to represent and manipulate numerical information nonverbally and visuospatially, in learning and remembering arithmetic facts and in executing arithmetic procedures . DD in children is relatively common, comparable to dyslexia, with a prevalence of 3 to 6% in the school aged population and with high rates of comorbidities, such as ADHD (Koumoula et al, 2004;Shalev, Auerbach, Manor, & Gross-Tsur, 2000). Yet little is known about the underlying deficits.…”

Discalculia do desenvolvimento: avaliação da representação numérica pela ZAREKI-R

“…Evidências genéticas, neuroanatômicas e epidemiológicas indicam que a DD é uma desordem de etiologia neurobiológica, embora fatores ambientais possam potencializar sua manifestação (Dellatolas & cols., 2000;Haskell, 2000;Rotzer & cols., 2009;Shalev, 2004;von Aster & Shalev, 2007). Sua prevalência varia de 3 -6,5%, afetando meninos e meninas nas mesmas proporções, contudo, a maioria dos casos de DD apresenta comorbidades, como a dislexia e o TDAH (Gross-Tsur & cols., 1996;Koumoula & cols., 2004;Lewis, Hitch, & Walker, 1994;Shalev, Auerbach, Manor, & Gross-Tsur, 2000;von Aster & cols., 2007). Além disso, estudos longitudinais mostraram que a DD é uma desordem persistente, se estendendo até além da adolescência (Shalev, Manor, Auerbach, & Gross-Tsur, 1998;Shalev, Manor, & Gross-Tsur, 2005).…”

“…O status socioeconômico das famílias mostrou ter influên-cia sobre o desempenho aritmético (Dellatolas & cols., 2000, Koumoula & cols., 2004. Em um estudo transcultural realizado no Brasil, Suíça e França, crianças brasileiras de menor nível socioeconômico apresentaram baixo desempenho em cálculo mental e em tarefas que envolviam o processamento de números na forma escrita: produção (ditado de números) e compreensão numérica (leitura e comparação de números) (Dellatolas & cols.…”

“…A Bateria de Testes Neuropsicológicos para Processamento Numérico e Cálculo em Crianças, versão revisada, conhecida como ZAREKI-R (von Aster & Dellatolas, 2006), é um instrumento reconhecido internacionalmente que visa a identificar e especificar o perfil das habilidades matemáticas em crianças no domínio do cálculo e do processamento de números (Koumoula & cols., 2004).…”