Amplified music with headphones and its implications on hearing health in teens

Herrera, Sarah; Lacerda, Adriana Bender Moreira de; Lürdes, Débora; Rocha, Fernanda Suzart da; Alcarás, Patrícia Arruda de Souza; Ribeiro, Lúcia Helena

doi:10.5935/0946-5448.20160008

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“…The prevalence of listening to loud or very loud music varies across countries. For example, the prevalence of listening to loud or very loud music was estimated to be 37.4% and 35% in studies in Brazil and USA, respectively (20,21). The observed differences could be explained by the participants' age and other socio-demographic factors including cultural differences.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Prevalence and Pattern of Using Headphones and Its Relationship with Hearing Loss among Students

et al. 2018

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Background: Noise-induced hearing loss (NIHL) is one of the most important public health problems. There is scant information about NIHL, the prevalence and using patterns of headphones and music player devices in Iran.Objectives: This study aimed to assess the prevalence and using patterns of earphones and investigate the relationship between earphone use and hearing loss in a sample of students from Qazvin University of Medical Sciences (QUMS). Methods: In this cross-sectional study, 890 students were randomly selected using a proportional cluster sampling method in April and May 2015. The students completed a self-administered questionnaire assessing the pattern of their earphone use and hearing loss. Receiver operating characteristic (ROC) curve analysis was used to determine the cut-off point for the questionnaire. Results: The results suggested that 60.2% (95% confidence interval (CI): 56.9 -66.4) of the students reported a history of hearing loss and hearing impairment and 86.4% (95% CI: 84.0 -88.5) of the participants reported using an earphone in the past. Most of the participants listened to music on their cell phones (81.7%) and 89.6% of them used headphones for listening to music. The results indicated that 51.3% of those who used earphones used earbud-style earphones, 42.2% used supra-aural earphones, and 6.5% used headphones. Students who used earphones, those who used earphones more frequently during the week, and those who used earphones for more years had higher hearing loss scores compared to other students. Conclusions: Students have a risky pattern of using personal listening devices. The higher hearing loss score among headphone users requires further attention in order to implement interventions to increase students' awareness and attitude towards the use of headphones.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Prevalence and Pattern of Using Headphones and Its Relationship with Hearing Loss among Students

et al. 2018

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“…tualmente utilizada, pois a maioria dos sujeitos utiliza cerca de 51 a 75% da potência do aparelho, e 42,1% dos indivíduos classificou o som que ouvem como alto. Semelhantemente, pesquisas mostram que a maioria dos usuários afirma ouvir música em intensidade alta 12,17 , sendo que muitos utilizam em volume máximo 16,21 ou ultrapassam o limiar considerado seguro 22,23 . Um dos principais fatores que prejudicam a audição de sujeitos que ouvem música amplificada por fone de ouvido é a intensidade.…”

Section: Resultsunclassified

“…Diversos estudos mostraram o zumbido como um sintoma muito comum em usuários de estéreos pessoais 12,13,14,15,17,24,25,26 . O que corrobora com a presente pesquisa em que a presença de zumbido foi constatada em mais de 50% da amostra de sujeitos.…”

Section: Resultsunclassified

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A influência da música amplificada no perfil auditivo de estudantes de ensino médio

et al. 2018

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Objetivo: Verificar o perfil auditivo de estudantes de Ensino Médio, usuários de música amplificada em dispositivos de escuta pessoal. Método: Foi aplicado questionário e concedidas informações sobre saúde auditiva, sendo realizada a avaliação audiológica composta por Audiometria Tonal Liminar, Imitanciometria e Emissões Otoacústicas Evocadas por Produto de Distorção. Resultados: A média de faixa etária dos 19 estudantes de Ensino Médio participantes foi 16,36 anos. Todos fazem uso de fone de ouvido, 31,6% usam o fone de ouvido de 1 a 3 anos e 42,1% utilizam-no de 1 a 3 horas por dia, 52,6% dos sujeitos fazem uso de 51 a 75% da potência do aparelho e 42,1% classificam o som que ouvem como alto. As médias de limiares auditivos de via aérea apresentaram-se dentro da normalidade, porém, observou-se leve rebaixamento na frequência de 6000 Hz em relação à frequência de 4000 Hz e 8000 Hz, em ambas as orelhas. Indivíduos com zumbido apresentaram as médias de sinal/ruído de emissões otoacústicas inferiores em praticamente todas as frequências, ocorrendo diferença estatisticamente significante na frequência de 5000 Hz na orelha direita. Conclusões: Observaram-se sinais indicativos de possíveis alterações em frequências altas, que são comumente afetadas pela exposição ao ruído e música amplificada. Mesmo reconhecendo que ouvem música alta e sabendo que a mesma prejudica a audição, grande parte dos indivíduos deste estudo não está ciente de que a alteração causada pela música amplificada é irreversível.

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“…A WHO (2015) recomenda que o volume dos estéreos pessoais nunca exceda 60% do máximo de saída do equipamento. No entanto, foi observado que a maioria dos indivíduos do presente estudo mantém seu estéreo pessoal em uma intensidade acima de 6 (mediana = 7), ou seja, maior do que a capacidade média do equipamento de som, o que aumenta as chances para o desenvolvimento de comprometimentos auditivos(Gonçalves e Dias, 2014;Sumera, 2015).Considerando-se estes dados (exposição ao ruído fora do trabalho e utilização de estéreos pessoais em intensidades elevadas), pode-se supor que uma grande porcentagem dos operadores não tem conhecimento sobre o potencial prejuízo desta exposição à audição, tanto no que se refere à frequência quanto à intensidade, ressaltando a necessidade de conscientização dos operadores quanto aos possíveis efeitos auditivos e extra-auditivos decorrentes desta exposição, de forma a promover a saúde auditiva e geral(Swensson et al, 2009;Figueiredo et al, 2011; Luz e Borja, 2012; WHO, 2015;Correa et al, 2016;Herrera et al, 2016;Portnuff, 2016;Hunter, 2018).Em relação aos indivíduos que apresentaram episódios atuais ou anteriores de otalgia ou infecções de ouvido, ou seja, mais de 55% dos operadores, verificou-se que 81,8% relataram que o último episódio ocorreu nos últimos doze meses, período em que a maioria encontrava-se trabalhando no call center. Este fato sugere que o uso de headset pode estar relacionado com este achado.…”

unclassified

Exposição ao ruído em call center: headsets, sintomas auditivos e extra-auditivos de operadores de telemarketing

Silva¹

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Exposição ao ruído em call center: headsets, sintomas auditivos e extraauditivos de operadores de telemarketing Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Ciências. Programa de Ciências da Reabilitação Orientadora: Prof.ª Dr.ª Alessandra Giannella Samelli São Paulo 2018 Dedicatória Aos meus pais, que abdicaram de tantas coisas, e se dedicaram ao máximo no sonho de ver suas filhas estudando. A cada membro da minha família, que são exemplos de cada ensinamento essencial para a conclusão desse estudo: -À minha mãe, Dona Leninha, que me ensinou a ser forte, não fisicamente. -Ao meu pai, "Seu" Paulo, que me ensinou a não desistir tão fácil, aceitando meus limites. -À minha irmã, Bruna (Gabriela também), que me ensinou a importância de manter os pés no chão. -Ao meu sobrinho, pequeno Isaac, que me ensinou a recolorir a vida. À vocês, família, que mais do que me ensinar, andam comigo sendo pilares e abrigo de todos os momentos da minha vida. Agradecimentos A Deus, por ser base forte na minha vida, em todos os momentos e caminhadas. Obrigada pelas bênçãos e graças recebidas. Obrigada pela proteção e pelos anjos colocados no caminho. À minha família: pai, mãe, irmã e sobrinho. Pessoas que sempre me incentivaram em todo tempo e me deram colo em momentos que eu nem sabia que precisava. À Professora Alessandra, por não desistir de mim em diversos momentos que eu já havia desistido. Obrigada pela base forte, pelo exemplo de profissional, pela orientação durante o trabalho todo e pelo cuidado em cada detalhe do processo. Obrigada por questionar cada resultado e etapa, direcionando os pensamentos e gerando reflexões. Obrigada por olhar cada um dos seus alunos como seres únicos e enxergar muito mais além do que as aparências demonstram. Obrigada por mesmo com tantas obrigações e responsabilidades, mesmo com as dificuldades diárias e os prazos apertados, conseguir respirar e dizer, da forma mais simples e sincera: "E como está a sua vida fora daqui? Está tudo bem?". Obrigada por toda disponibilidade, apoio e por acreditar em mim. À Doutora Renata, por colocar em mim a semente do amor na área de saúde do trabalhador, por ser exemplo de profissional e de pessoa. Obrigada pela amizade. Obrigada pelo primeiro contato com o call center. Obrigada por todo amparo, cuidado, respeito e por acreditar em mim. Obrigada por todos os abraços apertados que, mesmo que nos poucos momentos em que conseguimos nos encontrar durante todo o processo, foram restauradores para continuar. À Fga. Denise, por ser braço, perna, cabeça e amparo, principalmente durante as coletas e viagens de trem até o call center. Obrigada por entrar com tudo comigo neste estudo e por todo auxílio. Obrigada pela dedicação e cuidado. Obrigada pelas reflexões profissionais e pessoais. Obrigada pela amizade e por caminhar comigo em todas as minhas fases, seja no trem, no metrô ou a pé, ou sempre, no coração. Obrigada por ser tão especial. Ao Fgo. Doutorando Clayton, por me auxiliar em tudo. Obrigada pelo cu...

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Amplified music with headphones and its implications on hearing health in teens

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A influência da música amplificada no perfil auditivo de estudantes de ensino médio

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