Amniotic membrane transplantation for acute chemical or thermal burns

Meller, Daniel; Pires, Renato T. F.; Mack, Robert J.; Figueiredo, Francisco C; Heiligenhaus, Arnd; Park, Woo Chan; Prabhasawat, Pinnita; John, Thomas; McLeod, Stephen D.; Steuhl, K.–P.; Tseng, Scheffer C.G.

doi:10.1016/s0161-6420(00)00024-5

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“…The severity was classified as grade II in three eyes, Grade III in four eyes and Grade IV in eight eyes based on the criteria defined by the Roper-Hall. 12 Of the eight eyes in grade IV burns, five eyes had total limbal ischaemia (2,3,9,11,12). A total of five eyes had conjunctival ischaemia between 75 and 100%.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

“…Meller et al 9 reported that AMT alone was sufficient to restore corneal and conjunctival surface in mild to moderate burns. In severe burns, it restored the conjunctival surface without symblepharon and reduced limbal stromal inflammation but did not prevent limbal stem cell deficiency that required further limbal stem cell transplantation.…”

Section: Introductionmentioning

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Amniotic membrane transplantation in acute chemical burns

Arora

Mehta

Jain

2004

Eye

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Amniotic membrane transplantation in acute chemical burns

Arora

Mehta

Jain

2004

Eye

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“…Human amniotic membrane has been applied historically to enhance healing due to its immune privileged and antibacterial properties, along with its ability to modulate inflammation, reduce pain and scarring, and provide a matrix supporting cellular migration and proliferation 15, 16, 17, 18, 19, 20. Recently, multipotent MSCs have also been isolated in placental tissues, including the amnion and chorion layers of the amniotic membrane,21, 22, 23, 24 and these amniotic membrane derived stem cells have demonstrated the ability to regulate immune cells though secretion of various immunomodulatory cytokines 25, 26, 27, 28…”

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Dehydrated human amnion/chorion membrane regulates stem cell activity in vitro

Massee

Chinn

Lei³

et al. 2015

J Biomed Mater Res

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Human‐derived placental tissues have been shown in randomized clinical trials to be effective for healing chronic wounds, and have also demonstrated the ability to recruit stem cells to the wound site in vitro and in vivo. In this study, PURION® Processed dehydrated human amnion/chorion membrane allografts (dHACM, EpiFix®, MiMedx Group, Marietta, GA) were evaluated for their ability to alter stem cell activity in vitro. Human bone marrow mesenchymal stem cells (BM‐MSCs), adipose derived stem cells (ADSCs), and hematopoietic stem cells (HSCs) were treated with soluble extracts of dHACM tissue, and were evaluated for cellular proliferation, migration, and cytokine secretion. Stem cells were analyzed for cell number by DNA assay after 24 h, closure of an acellular zone using microscopy over 3 days, and soluble cytokine production in the medium of treated stem cells was analyzed after 3 days using a multiplex ELISA array. Treatment with soluble extracts of dHACM tissue stimulated BM‐MSCs, ADSCs, and HSCs to proliferate with a significant increase in cell number after 24 h. dHACM treatment accelerated closure of an acellular zone by ADSCs and BM‐MSCs after 3 days, compared to basal medium. BM‐MSCs, ADSCs, and HSCs also modulated endogenous production of a number of various soluble signals, including regulators of inflammation, mitogenesis, and wound healing. dHACM treatment promoted increased proliferation and migration of ADSCs, BM‐MSCs, and HSCs, along with modulation of secreted proteins from those cells. Therefore, dHACM may impact wound healing by amplifying host stem cell populations and modulating their responses in treated wound tissues. © 2015 Wiley Periodicals, Inc. J Biomed Mater Res Part B: Appl Biomater, 104B: 1495–1503, 2016.

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“…Nos casos de queimadura química em que há comprometimento severo da região limbar ou posteriormente ocorre a formação de simbléfaro, o uso da MA tem apresentado bons resultados quando utilizado como substrato para reconstrução da região alterada (9) . Nas queimaduras químicas na fase aguda pode-se utilizar a MA como lente de contato utilizando seu epitélio para baixo objetivando-se efeito antiinflamatório, promover rápida epitelização, diminuição da dor e prevenção para o desenvolvimento de seqüelas a longo prazo 10 . Pode ser utilizada também na fase crônica na reconstrução da superfície ocular (9)(10)(11) .…”

Section: O Uso De Membrana Amniótica E Suas Característicasunclassified

“…Nas queimaduras químicas na fase aguda pode-se utilizar a MA como lente de contato utilizando seu epitélio para baixo objetivando-se efeito antiinflamatório, promover rápida epitelização, diminuição da dor e prevenção para o desenvolvimento de seqüelas a longo prazo 10 . Pode ser utilizada também na fase crônica na reconstrução da superfície ocular (9)(10)(11) .…”

Section: O Uso De Membrana Amniótica E Suas Característicasunclassified

Estudo retrospectivo da utilização do transplante de membrana amniótica em um serviço terciário de Oftalmologia

Oliveira

Ramos

Afonso

2008

Rev. bras.oftalmol.

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RESUMOObjetivo:Nos últimos anos , o transplante de membrana amniótica (MA) tem sido utilizado com freqüência na reconstrução da superfície ocular em diversas doenças oculares. Este estudo objetiva identificar as indicações mais freqüentes do transplante de MA, assim como avaliar os resultados deste procedimento. Métodos: Foram analisados retrospectivamente os prontuários de 107 pacientes submetidos ao transplante de MA, avaliando a indicação do transplante de MA e a evolução do quadro no período pós-operatório. Resultados: Dos 107 pacientes estudados, as indicações de MA mais freqüentes foram exérese de pterígio 33.64%(n=36), defeito epitelial persistente 29.90%(n=32), liberação de simbléfaro 18.69%(n=20), queimadura química 6.54%(n=7), cérato-conjuntivite primaveril 4.67%(n=5), síndrome de Stevens-Johnson 2.80%(n=3), penfigóide ocular cicatricial 1.86%(n=2), ceratopatia bolhosa 1.86%(n=2). No seguimento dos pacientes houve recidiva do pterígio em (6.25%) nos pterígios primários e em (15%) nos pterígios recidivados. Não houve recidiva nos pacientes com simbléfaro, tendo como causa pterígio recidivado. Houve fechamento do epitélio com o uso de MA nos pacientes do estudo variando de 50 a 80%, dependendo da doença de base. Na fase aguda da queimadura química houve fechamento epitelial em 50% dos casos. Já nos que utilizaram MA na fase crônica da queimadura a restauração da superfície ocular ocorreu em 33% dos casos. Uso da MA na cérato-conjuntitivite primaveril com papilas gigantes, 80% não apresentaram recidiva das papilas.Todos os pacientes que tiveram indicação de MA, devido à ceratopatia bolhosa apresentaram diminuição da dor . Os pacientes que tiveram como causa da utilização de membrana a Síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) na fase aguda apresentaram diminuição importante do processo inflamatório . Dos pacientes que receberam enxerto de MA na fase crônica da SSJ, 50% apresentaram evolução favorável. Conclusão: O enxerto de membrana amniótica nas diferentes doenças avaliadas apresentou resultados favoráveis na maioria delas. Esta técnica pode ser considerada como boa alternativa terapêutica a ser empregada nestas situações, além de ser um método barato e de fácil execução cirúrgica.

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Amniotic membrane transplantation for acute chemical or thermal burns

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Amniotic membrane transplantation in acute chemical burns

Amniotic membrane transplantation in acute chemical burns

Dehydrated human amnion/chorion membrane regulates stem cell activity in vitro

Estudo retrospectivo da utilização do transplante de membrana amniótica em um serviço terciário de Oftalmologia

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