“…Por via de regra, os artigos fazem uma comparação, destacando as diferenças, implicações e percepções de mulheres e homens. Essas desigualdades se expressam em uma diversidade de temas, como: processo saúde-doença (Poldi et al, 2011), atribuição de sentidos (Diogo & Maheirie, 2008), identidades (Garcia et al, 2010), precarização (Oliveira-Monteiro et al, 2016Ribeiro et al, 2012), trabalho sexual (Bonifácio & Tilio, 2016;Silva et al, 2018) e trabalho infantil (Alberto et al, 2009).…”