2008
DOI: 10.1590/s0104-026x2008000200014
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Aleitamento materno ou artificial: práticas ao sabor do contexto. Brasil (1960-1988)

Abstract: Este estudo teve por objetivo a análise do discurso sobre o aleitamento, no período de 1960-1988, no Brasil, em reportagens veiculadas em revistas femininas de grande circulação no País. O estudo é centrado na área de História, especialmente na história da alimentação, com uma abordagem interdisciplinar. O período inicial - 1960 - está vinculado com o final do governo de Juscelino Kubitschek, em que a economia, liderada pelo setor industrial, cresceu em termos relativos e absolutos. O período final - 1988 - ca… Show more

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“…6 (KNAAK, 2006, p. 413) No Brasil, a questão do risco também começa a ganhar espaço na reflexão sobre os discursos contemporâneos relativos à maternidade e a amamentação. Amorim (2008) afirma que, desde o retorno do incentivo ao aleitamento materno, entre o final da década de 1970 e início da de 1980, os discursos caracterizam-se por uma tentativa de convencimento da mulher para a prática da amamentação de forma radical, enfocando, sobretudo, os benefícios do aleitamento materno para a saúde da criança. Na declaração da OMS/Unicef de 1979, a amamentação já era apontada como uma espécie de "salvação para os bebês", uma estratégia de desenvolvimento "ao alcance de todos os países, muito mais próxima e mais econômica do que se podia imaginar" (AMORIM, 2008, p. 592).…”
Section: P11unclassified
“…6 (KNAAK, 2006, p. 413) No Brasil, a questão do risco também começa a ganhar espaço na reflexão sobre os discursos contemporâneos relativos à maternidade e a amamentação. Amorim (2008) afirma que, desde o retorno do incentivo ao aleitamento materno, entre o final da década de 1970 e início da de 1980, os discursos caracterizam-se por uma tentativa de convencimento da mulher para a prática da amamentação de forma radical, enfocando, sobretudo, os benefícios do aleitamento materno para a saúde da criança. Na declaração da OMS/Unicef de 1979, a amamentação já era apontada como uma espécie de "salvação para os bebês", uma estratégia de desenvolvimento "ao alcance de todos os países, muito mais próxima e mais econômica do que se podia imaginar" (AMORIM, 2008, p. 592).…”
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