Adoção de práticas de sexo mais seguro de jovens do sexo masculino

Abstract

Geral Conhecer as representações elaboradas pelos jovens do sexo masculino de uma escola estadual de ensino fundamental e médio da cidade de João Pessoa (PB), a respeito de práticas de sexo mais seguro, do HIV e da AIDS. Específicos C Compreender as representações elaboradas pelos jovens do sexo masculino sobre a adoção de práticas de sexo mais seguro, do HIV e da AIDS. Apreender as representações sobre a adoção de práticas de sexo mais seguro, o HIV e a aids elaboradas pelos jovens à luz dos conceitos da teoria das Representações Sociais de Moscovici e seguidores.

Protagonismo dos adolescentes e jovens na prevenção da sua saúde sexual

“…As transformações dessa fase da vida fazem com que o adolescente viva intensamente sua sexualidade, manifestandoa muitas vezes através de práticas sexuais desprotegidas, podendo se tornar um problema devido à falta de informação, de comunicação entre os familiares, tabus ou mesmo pelo fato de ter medo de assumi-la. A evolução de suas sensações, comportamentos e decisões sexuais será influenciada pelas interações que desenvolve com outros jovens do seu vínculo familiar e social (Araújo, 2001;Castro, Abramovay & Silva, 2014).…”

Use of condoms by male students in a public school

“…A partir da alta incidência de gravidez na adolescência, podese deduzir a dimensão do risco para as IST tratáveis como a gonorreia, as de controle difícil, como o HPV, e as incuráveis, comprometedoras da existência humana: o HIV/AIDS. [1][2][3] Os adolescentes de classes socieconômicas desfavorecidas iniciam a vida sexual, em média, no sexo feminino, entre os 15 e 17 anos e, no masculino, entre os 13 e 15 anos. Também, sabe-se que nas classes socioeconômicas mais privilegiadas há tendência a iniciação sexual mais tardia.…”

“…A maioria dos adolescentes, mesmo conhecendo os riscos de se contaminarem com alguma IST, inicia as relações sexuais sem proteção e, no seguimento da atividade sexual, o uso sistemático deixa quase 60% sem proteção contra às IST. [1][2][3] Os jovens têm maiores probabilidades de contrair mais IST que as pessoas adultas, por vários motivos, dentre eles: a relação sexual não planejada, desinformação sobre o assunto, e uso inconsitente de preservativos ou o não uso destes. [1][2][3] É na menacme, época de maior atividade sexual e, de maior exposição aos agentes infecciosos sexualmente transmissíveis, tanto pelos microtraumas que ocorrem durante a relação como pela possibilidade de processos infecciosos e/ou inflamatórios concomitantes que facilitam a infecção.…”

“…[1][2][3] Os jovens têm maiores probabilidades de contrair mais IST que as pessoas adultas, por vários motivos, dentre eles: a relação sexual não planejada, desinformação sobre o assunto, e uso inconsitente de preservativos ou o não uso destes. [1][2][3] É na menacme, época de maior atividade sexual e, de maior exposição aos agentes infecciosos sexualmente transmissíveis, tanto pelos microtraumas que ocorrem durante a relação como pela possibilidade de processos infecciosos e/ou inflamatórios concomitantes que facilitam a infecção. Assim, o número de parceiros sexuais pode aumentar o risco de infecção por vários meios.…”

“…Assim, o número de parceiros sexuais pode aumentar o risco de infecção por vários meios. [1][2][3] Com tudo isso acontecendo, o grande risco é do adolescente e do jovem não apresentarem ainda maturidade suficiente para lidar com essa precocidade. Às vezes, tem-se acesso à informação, mas se não consegue utilizá-la porque é jovem demais, ou tem acesso à informação, mas no momento de decisão, não tem maturidade emocional para lidar com essa situação.…”