Addressing sustainability early in the urban design process

Abstract

Purpose -Designers and planners in the UK are being asked by government to address sustainability. This paper seeks to explore how such issues can be addressed with the urban design process. From the literature, it is unclear when specific sustainability issues should be addressed, who actually makes decisions and what influences them, or how different stakeholders are engaged. Design/methodology/approach -A case study is presented, focusing on the early stages of an urban design and redevelopment process taking place in a deprived region of the UK. Interviews with key decision-makers and observations were conducted and subsequently analysed using content analysis. Findings -The findings show that the process adopted by clients and consultants was relatively similar to that identified by the literature. The importance of creating a sustainable community, and of addressing deprivation and poor services was recognised from the outset. Sustainability was referred to in the briefing to select a team of consultants to develop a vision and regeneration framework. However, specific problems related to sustainability, such as crime and poor health, were not communicated through the briefing documents, for fear of deterring private investment. Indeed, the need to attract private investment was a key aspect of early stage of the urban design process. Originality/value -This paper highlights potential difficulties of addressing sustainability at the early stage of the design process, when private sector backing is such a crucial component of the regeneration.

Lean Principles: An Innovative Approach for Achieving Sustainability in the Egyptian Construction Industry

“…The existence of more than 70 different definitions for sustainability (Holmberg and Sandbrook, 1992) highlighted its importance and illustrated the efforts made by different academic and practical disciplines to define and understand its implications to their fields. However, all definitions agree that it is of prime importance to consider the future of the planet and develop innovative ways to protect and enhance the Earth while satisfying various stakeholders' needs (Boyko et al, 2006). Scientific evidence showed that humanity is living unsustainably.…”

Cidades inteligentes como nova prática para o gerenciamento dos serviços e infraestruturas urbanos: a experiência da cidade de Porto Alegre

“…Trata-se, ao contrário, de (Boyko et al, 2006;Nam & Pardo, 2011a;Toppeta, 2010;Rasoolimanesh et al, 2011).…”

“…Tais desafios, decorrentes da pressão por efetividade no atendimento às demandas sociais, exigem novas abordagens para seu planejamento, projeto, financiamento, execução e operação (Boyko et al, 2006;Harrison & Donnelly, 2011;Rasoolimanesh et al, 2011). O cenário torna-se mais desafiador quando consideradas as restrições de natureza legal-institucional e econômica para a destinação de recursos públicos e a competição cada vez mais agressiva entre as cidades para a atração de investimentos, visto que as receitas dos governos geralmente chegam mais tarde do que as demandas ou são equivocadamente destinadas (Nam & Pardo, 2011a;Cadena et al, 2012).…”

Os Desafios À Gestão Das Cidades: Uma Chamada Para a Ação Em Tempos De Emergência Das Cidades Inteligentes No Brasil.

“…O relacionamento sólido entre academia-empresa-governo pode contribuir para a criação de novos nós nas redes de inovação urbana, capazes de estimular, gerar, promover e catalisar as Nesse sentido, "(...) é chegado o tempo de mostrar como as cidades inovadoras e a inovação nas cidades podem fazer frente aos desafios da sustentabilidade, à criação e distribuição de riquezas, aos investimentos necessários em infraestrutura, reduzindo a pobreza e funcionando de forma eficaz e eficiente em benefícios de todos" (MARCEAU, 2008, p. 145, tradução nossa). O cenário do crescimento urbano faz com que as cidades busquem alternativas e coloque esforços no fomento à criatividade e na inovação, de forma a que sejam lançadas as bases para uma nova ordem urbana (BOYKO et al, 2006;SCOTT, 2006;JOHNSON, 2008;BARNES, 2010). Nessa altura, é relevante afirmar que a inovação não está restrita às empresas, assim como ciência e tecnologia não estão circunscritas aos ambientes acadêmicos.…”