Acute toxicity of disinfection by-products from chlorination of algal organic matter to the cladocerans Ceriodaphnia silvestrii and Daphnia similis: influence of bromide and quenching agent

Algal organic matter as a disinfection by-product precursor during chlor(am)ination: a critical review

“…These two groups are often the main compounds in AOM. 13 Quantification is typically performed using established protein (Bradford and Lowry) and carbohydrate (anthronesulfuric acid and phenol-sulfuric) methods 9,14,38 or indirectly by the protein precipitation followed by DOC quantification. 44 Carbohydrates can represent up to 84% of total DOC in AOM.…”

“…44 Carbohydrates can represent up to 84% of total DOC in AOM. 14,44 Carbohydrate and protein concentrations reached their highest values at stationary and decline phases, 9 with different patterns in EOM/IOM. 45 The protein : carbohydrate mass ratio depends on the species and a high range is reported (from 0.4 to 1.5).…”

“…[11][12][13] Polysaccharides are the major compounds and can represent up to 83% of total DOC. 14 EOM is released extracellularly via metabolic processes during exponential and stationary algal growth phases, while IOM is released intracellularly by cell lysis during the death phase or as a consequence of the application of physicochemical treatment processes (e.g., coagulation, flotation, and oxidation). 8,15,16 Understanding the characteristics of IOM and EOM is fundamental to assessing the impact of AOM on the treatability of drinking water treatment.…”

Micropoluentes orgânicos emergentes em esgoto sintético tratado por reatores anaeróbios: efeitos tóxicos em invertebrados aquáticos nativos de regiões tropicais

“…Além disso, as condições observadas de dureza e pH seguiram as faixas recomendadas pela ABNT (2017). Os resultados obtidos na carta controle (média de 1,02 g/L) foram semelhantes aos valores observados por outros autores, que ficaram em média entre 0,9 -1,7 g/L para CE50 de NaCl em exposições agudas (SPADOTO et al, 2017;MANSANO et al, 2018;MASSANO et al, 2020;LEITE et al, 2022). Nesse caso, considerando as condições de sensibilidade, os organismos foram classificados como aptos para realização dos ensaios com os MPOs.…”

“…A reprodução da espécie Cladocera é majoritariamente assexuada, por partenogênese, onde se geram indivíduos clone do progenitor, podendo apenas em situações específicas a reprodução ocorrer sexuadamente. O ciclo de vida de C. silvestrii dura em média 29,8 dias, com a primeira reprodução entre o terceiro e quarto dia, e um comprimento médio dos neonatos de 0,37 mm (FONSECA;ROCHA, 2004;BERNEGOSSI et al, 2021).Figura 2 -Ceriodaphnia silvestrii (A: visão geral; B: pectén proximal das garras pós-abdominais; Escala: A e B= 500 μm) Foto: Adaptado de ABREU et al (2010).APETEFFI et al, 2019;MANSANO et al, 2020;LEITE et al, 2022).Com relação a sensibilidade da espécie, Damasceno de Oliveira et al (2018), observaram em exposições crônicas e agudas a três fármacos, que C silvestrii demonstrou ser mais sensível que as espécies de regiões tropicais D. magna e M. macrocopa. Entretanto, Casali-Pereira et al (2015) observaram em exposições agudas e crônicas ao princípio ativo do agente antiparasitário abamectina, que o microcrustáceo foi menos sensível que outras espécies Cladocera, pontuando que para toxicidade de inseticidas e antiparasitários pode haver uma relação entre o tamanho e o efeito no organismo.3.Branchiura sowerbyi Beddard, 1892; Pristina longiseta Ehrenberg, 1828; Tubifex tubifex Müller, 1774, são algumas das espécies de Oligochaeta aquáticas tropicais das famílias Naididae e…”