2019
DOI: 10.12957/reuerj.2019.40203
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Ações de prevenção e enfrentamento às IST/aids vivenciadas por mulheres encarceradas

Abstract: Objetivo: analisar ações de prevenção e enfrentamento das IST/aids em mulheres encarceradas, considerando as dimensões de vulnerabilidade. Método: pesquisa qualitativa com aporte teórico-metodológico da Narrativa de Vida de Bertaux. Teve como cenário de estudo o Conjunto Penal de Jequié-BA. Os dados foram coletados através da entrevista aberta com 15 mulheres encarceradas. Estudo aprovado sob CAAE 64271316.2.0000.0055. Dados analisados por meio da análise temática de Bertaux. Resultados: a utilização de preser… Show more

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“…Os anos de 2018, 2017 e 2015 obtiveram 8,10% (3), 10,81% (4), e 2,7% (1), respectivamente. No que se refere à abordagem dos estudos, prevaleceu a abordagem quantitativa com 70,27% (26), em detrimento da abordagem qualitativa, 24,32% (9). Houve apenas um estudo quanti-qualitativo e outro estudo que se utilizou de métodos mistos (2,7%).…”
Section: Resultsunclassified
“…Os anos de 2018, 2017 e 2015 obtiveram 8,10% (3), 10,81% (4), e 2,7% (1), respectivamente. No que se refere à abordagem dos estudos, prevaleceu a abordagem quantitativa com 70,27% (26), em detrimento da abordagem qualitativa, 24,32% (9). Houve apenas um estudo quanti-qualitativo e outro estudo que se utilizou de métodos mistos (2,7%).…”
Section: Resultsunclassified
“…Item 32, which started with an even lower mean in the pre-test (0.53) and deals with imprisoned women’s vulnerability to STIs when compared to free women, was a subject matter of great controversy. Despite the game portraying this idea, based on scientific studies [ 4 , 43 , 44 ], it was common for imprisoned women to disagree with this information. This is because the unit provides access to a series of preventive services that, under conditions of freedom, they would have difficulty enjoying, taking into account the social vulnerability of the environment where they were previously inserted.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Que consequentemente, por não haver penetração no ato sexual ou o contato com homens, as mesmas não tinham conhecimentos dos riscos de contaminação ou agravos que estavam se expondo, como a IST´s. Dessa forma, evidencia a insuficiência de informações e conhecimentos incorretos acerca de questões relacionadas a riscos e práticas de saúde, pelas mulheres no cárcere Em concordância,Lôbo et al (2019) aborda em sua pesquisa que é possível entender que, para identificar as vulnerabilidades às IST que acometem as mulheres encarceradas e elaborar ações de promoção a sua saúde e prevenção as IST, torna-se necessário familiarizar e conhecer a vida sexual, seus contextos sociais e individuais e suas características individualmente e coletivamente, pois as mesmas possuem conhecimento artificial acerca da importância de preservativo para evitar IST e não apenas gravidez indesejada, cuidados com a saúde e higiene íntima . de enfermagem do sistema prisional De acordo com o estudo deMiranda (2019) as presas afirmam a ineficiência do atendimento as suas necessidades, no que diz respeito a assistência à saúde, promoção e prevenção de agravos, desrespeitando à singularidade feminina, trazendo consequências em relação entre vinculação entre profissional e paciente, levando em conta a necessidade de uma atenção mais rigorosa, para que o próprio estado cumpra com os direitos das mulheres de acordo com a lei.…”
unclassified