Acesso de travestis e mulheres transexuais a serviços de Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa de literatura

Depret, Davi Gomes; Neto, Mercedes; Acioli, Sônia; Cabral, Ivone Evangelista; Caravaca-Morera, Jaime Alonso; Rafael, Ricardo de Mattos Russo

doi:10.33448/rsd-v9i10.8595

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“…As publicações possuem uma ótica mais próxima da despatologização, o que nem sempre se afirma como despatologizante (Schwend 2020), porém acrescenta-se um universo de possibilidades de expansão dos debates sobre identidade de gênero e cuidado especializado. A visibilidade da temática possibilita a reinvindicação de um atendimento adequado, humano e justo às pessoas transexuais, travestis e transgêneros no mundo, e evidencia os possíveis problemas que as acometem, como procedimentos inseguros, falta de acesso a serviços especializados e atenção básica, por exemplo Brasil, 2015;Carvalho Pereira & Chazan, 2019;Depret et al, 2020;Cruvinel et al, 2021).…”

Section: Discussionunclassified

Saúde pública para pessoas transexuais, travestis e transgênero: revisão bibliométrica das publicações globais

Bernardes

Souza²,

Santos³

et al. 2022

RSD

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O objetivo deste estudo foi identificar a produção científica global a respeito de pessoas transexuais, travestis e transgêneros, com relação ao volume de publicações, sua dinâmica temporal e os países de publicação. Trata-se de uma revisão bibliométrica com coleta de dados realizada entre abril e julho de 2022, por meio de consulta às bases bibliográficas Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, MEDLINE via PubMed e Biblioteca Virtual de Saúde. Incluíram-se 923 publicações, sendo que 57,10% foram publicadas em periódicos dos Estados Unidos da América, 20,91% da Inglaterra e 7,48% no Brasil. Observou-se aumento na frequência de publicações mundiais no período de 2010 a 2016, com variação anual percentual de 58,2% (IC 95%: 40,8 - 77,8), e, no período final da série histórica de 2016 a 2021 de 19,9% ao ano (IC 95%: 2,8 - 39,9). As publicações tornaram-se mais heterogêneas entre as diversas áreas do saber científico, e, ainda que as grandes áreas da saúde possuam maior relevância no montante das publicações, destaca-se uma maior diversidade de estudos no meio acadêmico. Assim, novas políticas públicas podem ser formuladas e aplicadas para o aprofundamento das ações de saúde no Brasil e no mundo, bem como novas estratégias de debate social e ampliação dos temas nas pesquisas científicas.

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Section: Discussionunclassified

Saúde pública para pessoas transexuais, travestis e transgênero: revisão bibliométrica das publicações globais

Bernardes

Souza²,

Santos³

et al. 2022

RSD

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“…O preconceito aumenta as disparidades em saúde ao restringir o acesso e o acolhimento em saúde do sujeito, o que dificulta a promoção da saúde com qualidade integral, universal e equânime para toda população (DEPRET, et al, 2020).…”

Section: Introductionunclassified

A interseccionalidade como categoria analítica na saúde com foco na enfermagem na Atenção Primária em Saúde: uma revisão integrativa de literatura

De Jesus,

Acioli,

Silva

et al. 2023

CLCS

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Este artigo apresenta uma revisão integrativa de literatura que faz parte de uma dissertação de mestrado. Neste estudo o termo interseccionalidade é compreendido como ferramenta analítica que evidencia os marcadores sociais desvelando os processos de opressões. Tem-se como objetivo refletir a interseccionalidade como categoria analítica na saúde com foco na enfermagem na Atenção Primária Saúde, à luz das publicações científicas e identificar os principais eixos analíticos interseccionais discutidos na área da saúde. Revisão integrativa de Literatura. A amostra final foi constituída por dez artigos científicos, foi utilizado o método Prisma para apresentar o percurso metodológico. Que apesar da recente abordagem, a interseccional na saúde congrega a perspectiva da equidade e justiça social. A diminuta publicação corrobora a necessidade de serem realizados mais estudos no estímulo à visibilidade do sujeito de suas opressões e desigualdades a fim de compreendê -las e propor ações políticas e combatê-las.

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“…Sabe-se que essa parte da população passou, e passa, por incontáveis desafios no cotidiano, pelo fato da sociedade ainda ser resistente no que diz respeito a multidiversidade do ser humano (Depret et al, 2020). Pensando nisso, para minimizar a opressão e exclusão, surge a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), instituído pela portaria nº 2.836 de 1 de dezembro de 2011.…”

Section: Introductionunclassified

O papel do Enfermeiro à População Trans no acesso aos Serviços de Saúde na Atenção Primária

Silva¹,

Cardoso²,

Santos³

et al. 2022

RSD

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Objetivo: Objetivou-se analisar o papel do enfermeiro no acesso da população trans aos serviços de saúde na atenção primária. Método: Revisão bibliográfica do tipo integrativa, com análise qualitativa da literatura disponível em bibliotecas virtuais. A busca foi feita nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Google Acadêmico, utilizando os descritores: cuidados de Enfermagem, comunidade LBGT, transsexual, atenção básica a saúde e enfermeiro. Resultados e discussão: Foram selecionados 9 artigos para comporem o estudo. Ficou evidente que há uma falta de conhecimento acerca da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais dos enfermeiros da atenção básica. O enfermeiro ao realizar seu atendimento deve sempre ser acolhedor, respeitoso, empático e sem julgamento. Cabe ao enfermeiro realizar ações junto a população trans, com informações relativas à promoção da saúde, incluindo os direitos que lhes são garantidos pelo SUS, de forma humanizada e holística, garantindo assim uma assistência digna e com qualidade. Conclusão: Os artigos analisados revelaram a situação nacional do papel do enfermeiro à população trans no acesso aos serviços de saúde na atenção primária, e evidenciaram despreparo dos profissionais e serviços de saúde na atenção básica para atuar com essa população e a prática da PNSILGBT.

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Acesso de travestis e mulheres transexuais a serviços de Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa de literatura

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Saúde pública para pessoas transexuais, travestis e transgênero: revisão bibliométrica das publicações globais

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