“…Constata-se que os problemas no quesito de acessibilidade da UBS Cristo Rei, apresenta-se desde o seu percurso, onde a rota não é feita por um trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, longe disso, sendo a principal via de acesso um aclive, a via local é desprovida de pavimentação, sem placa que conste o nome da rua, a unidade de saúde se destoa da paisagem urbanística vizinha, mesmo estando dentro do mesmo gabarito, não possuí estacionamento, nem ao menos calçada em toda extensão, apenas uma trecho pavimentado com uma rampa improvisada sem rebaixamento, mas contendo símbolo internacional de pessoa com deficiência física (Figuras 01 e 02). Cruz et al, (2019) relatam em seu trabalho que a falta de acessibilidade não é uma particularidade nas unidades de saúde, elas podem ser observadas na sociedade de uma forma geral, o que reflete numa grave omissão do Estado em garantir e cumprir com o que se encontra legalizado.…”