Este trabalho teve como objetivo avaliar fontes de adubação orgânica em substituição mineral no desenvolvimento e absorção de nutriente no milho crioulo. O experimento foi realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, no Município de Sousa-PB, situando a 233 m de altitude, com latitude de 6º 45’ sul e longitude de 38º 13’ oeste. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso (DBC) com 3 repetições e 5 tratamentos, totalizando 15 parcelas com 272 m² cada. Os tratamentos foram compostos por: T = testemunha (sem adubo), A.Q = Adubação química (30 Kg de N por ha), E.B = esterco bovino (4,2 t ha<sup>-1</sup>), E.O = esterco ovino (2,2 t ha<sup>-1</sup>) e E.A = Esterco de aviário (2,0 t ha<sup>-1</sup>). Foram analisados altura de planta, diâmetro do colmo, matéria verde da parte aérea, matéria seca da parte aérea e teores de N, P e K na biomassa do milho. Os tratamentos testados influenciaram em todas as variáveis analisadas. As fontes orgânicas são promissoras na substituição total á adubação química, com destaque para o esterco de aviário. A extração de N pela planta seguiu a seguinte ordem: esterco ovino, adubação química, esterco bovino e adubação química, de acordo com as datas coletadas. A extração de P pela planta seguiu a seguinte ordem: esterco aviário, esterco ovino, esterco bovino e esterco bovino, de acordo com as datas coletadas. A extração de K pela planta seguiu a seguinte ordem: esterco ovino, esterco bovino, adubação química e esterco de aviário, de acordo com as datas coletadasseguinte ordem: esterco ovino, adubação química, esterco bovino e adubação química, de acordo com as datas coletadas. A extração de P pela planta seguiu a seguinte ordem: esterco aviário, esterco ovino, esterco bovino e esterco bovino, de acordo com as datas coletadas. A extração de K pela planta seguiu a seguinte ordem: esterco ovino, esterco bovino, adubação química e esterco de aviário, de acordo com as datas coletadas