“…Diante da necessidade de se diferenciar dentro das competições de mercado, torna-se necessário que a companhia invista em ativos de inovação. Alguns estudos relacionam a intangibilidade desses ativos com os mais variados construtos: nível de governança corporativa (Faria, Carvalho, Peixoto, & Borsatto, 2020), reputação corporativa (Góis, De Luca, Lima, & Medeiros, 2020;Vig, Dumičić, & Klopotan, 2017), responsabilidade social corporativa (Barakat, Mascena, Sarturi, & Takenouchi, 2019;Hasan, Kobeissi, Liu, & Wang, 2018), desempenho econômico-financeiro (D'Amato, 2021 ;Nawaz, & Haniffa, 2017;Silveira, Schnorrenberger, Gasparetto, & Lunkes, 2017) e desempenho empresarial (Cabrilo, & Dahms, 2018;Khan, Yang, & Waheed, 2018), podendo assim avaliar a abrangência desses resultados. Góis et al (2020), por exemplo, exploraram a relação entre reputação corporativa e risco de falência em empresas públicas em âmbito mundial, constatando uma relação negativa entre os construtos, reiterando o papel da gestão de risco.…”