Ability, Action, and Causation: From Pure Ability to Force∗

Giannakidou, Anastasia; Staraki, Eleni

doi:10.1093/acprof:oso/9780199691807.003.0009

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“…Discutimos aspectos importantes de análises prévias sobre predicados desse tipo (Brennan, 1993;Hackl, 1998;Giannakidou e Staraki, 2013), os quais substanciaram a nossa análise. Particularmente, caracterizamos -vel como um sufixo de caráter disposicional.…”

Section: Estrutura Da Teseunclassified

“…Um tipo de modalidade menos debatida e compreendida, a modalidade dinâmica, diz respeito a habilidades, disposições, tendências e susceptibilidades (Von Wright, 1951;Palmer, 1986;Brennan, 1993;Hackl, 1998;Portner, 2009;Giannakidou e Staraki, 2013). O termo modalidade dinâmica é atribuído por Palmer (1986) Brennan (1993, p. 8), o uso de will expressa, nesse contexto, "a disposição de se comportar de determinada maneira".…”

Section: A Interpretação Modalunclassified

“…A modalidade dinâmica diz respeito a habilidades, capacidades, disposições, tendências e susceptibilidades (ver Von Wright, 1951;Palmer, 1990;Brennan, 1993;Hackl, 1998;Portner, 2009;Giannakidou e Staraki, 2013 Palmer (1990, p. 7) observa que, enquanto outros tipos de modalidade, como a epistêmica e a deôntica, dizem respeito ao falante, "a modalidade dinâmica parece estar relacionada a habilidades do sujeito da sentença, e talvez nem seja estritamente modalidade". 37 Ao longo deste trabalho, assumimos que uma análise da modalidade dinâmica com base no trabalho de Kratzer, que a concebe como uma categoria duplamente relativa, é possível.…”

Section: A Modalidade Dinâmicaunclassified

“…Situamos o estudo dos adjetivos modais em -vel no âmbito desse tipo de modalidade. Discutimos aspectos importantes de análises prévias sobre esses predicados (Brennan, 1993;Hackl, 1998;Giannakidou e Staraki, 2013), os quais adotamos em nossa análise. A seção 4.7 traz a nossa proposta de análise das propriedades semânticas desses adjetivos.…”

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“…Assim, diante de condições básicas de felicitude (Hackl, 1998) ou fatores facilitadores (Giannakidou e Staraki, 2013), a ideia é que se espera que a habilidade em questão se manifeste em mais ou menos todas as situações.…”

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Aspectos sintáticos e semânticos dos adjetivos modais

Moreira¹

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AGRADECIMENTOSQuero registrar a minha sincera gratidão, acadêmica e pessoal, a todas as pessoas que me ajudaram na elaboração deste trabalho, cada uma à sua maneira especial. Meu trabalho se beneficiou da interação com todas elas, em diferentes estágios de desenvolvimento do projeto. Essa interação permitiu que eu entendesse melhor diversos aspectos do que eu estava fazendo e foi fundamental para a minha formação. Sinto uma gratidão sem tamanho por ter tido uma oportunidade tão especial de conviver com tantos linguistas brilhantes. Agradeço pelos exemplos de competência, dedicação, comprometimento e rigor acadêmicos, mas também de generosidade.À Professora Heloisa Salles, por ter orientado este trabalho, por ter compartilhado a sua experiência, pelo apoio, pela positividade e confiança ao longo de todos esses anos e pela oportunidade valiosa de aprendizado.Ao Professor Andrew Nevins, que ministrou o curso sobre categorias lexicais na UnB que deu origem a este trabalho, pelo impacto positivo que teve em nosso grupo de pesquisa como um todo, por ter sido sempre uma pessoa aberta, gentil e acessível ao diálogo e à troca de ideias, por ter me incentivado a fazer o estágio de doutorado e pelas importantes críticas e sugestões feitas na ocasião da defesa.Ao Professor Karlos Arregi, por ter me recebido na Universidade de Chicago, pela chance ímpar de crescimento acadêmico e pelo verdadeiro privilégio de aprender com ele, mas também, especialmente, pela paciência e generosidade, pela disponibilidade do seu tempo, pelos muitos bons conselhos e por ter sempre me desafiado.Ao Professor Marcus Lunguinho, pela receptividade, por ter sempre me recebido de braços abertos (mesmo sem hora marcada, nas vezes em que eu praticamente invadi a sua sala para falar alguma coisa bem rapidinho), pelas críticas e sugestões feitas na etapa da defesa, pela leitura meticulosa, pela amizade, pelas risadas e por ser um excelente parceiro de karaokê.À Professora Rozana Naves, pelo interesse em discutir o meu trabalho e pelas críticas e sugestões valiosas, tanto na etapa da defesa e da qualificação quanto em ocasiões anteriores, em que o projeto era inicial.À Professora Teresa Wachowicz, pela oportunidade preciosa de diálogo que me concedeu, ao aceitar compor a banca, pela forma precisa e generosa como conduziu o exame da tese e pelas contribuições que o seu olhar trouxe a este trabalho.À Professora e colega Keli Souto, por compor a banca e por ter estado presente no dia da defesa, compartilhando as suas impressões e inquietações.À Professora Maria Cristina Figueiredo, pelas críticas e sugestões feitas durante a etapa da qualificação deste trabalho.À Professora Eloisa Pilati e à Professora Helena Guerra, pelo encorajamento. À Professora Ruth Lopes, companheira querida de inverno em Chicago. A todos os professores com os quais eu tive a honra de interagir na Universidade de Chicago, especialmente ao Professor Chris Kennedy e à Professora Anastasia Giannakidou.A todas as pessoas maravilhosas que conheci em Chicago, por terem me ensinado tanto: Ada...

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Section: A Interpretação Modalunclassified

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Aspectos sintáticos e semânticos dos adjetivos modais

Moreira¹

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Actuality Entailments: When the Modality is in the Presupposition

Mari

2016

Logical Aspects of Computational Linguistics. Celebrating 20 Years of LACL (1996–2016)

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In natural language, modals are not implicative. However, when the modality is combined with the perfective, it shows an implicative (or factive) behavior. This phenomenon is called ‘actuality entailment’. We show that actuality entailments arise with goal-oriented modality only and endorse Belnap’s view of that goal-oriented modals use historical accessibility with a fixed past and an open future. This modal-theoretic assumption allows us to spell out the precise modal-temporal configuration in which the actuality entailment arises and our predictions are borne out by the data, cross-linguistically. We also show that, when any assumption about the identity of worlds at branching point is leveled - which appears to be the case with generic deontic and opportunity modals, the actuality entailments disappear. We also predict that the entailment disappears with prospectivity. Finally, we argue that modal sentences giving rise to actuality entailments are informative, insofar as the contribution of the modality survives as a presupposition that the modal base is non-homogeneous.

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Two puzzles about ability can

Willer

2020

Linguist and Philos

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The received wisdom on ability modals is that they differ from their epistemic and deontic cousins in what inferences they license and better receive a universal or conditional analysis instead of an existential one. The goal of this paper is to sharpen the empirical picture about the semantics of ability modals, and to propose an analysis that explains what makes the can of ability so special but that also preserves the crucial idea that all uses of can share a common lexical semantics. The resulting framework combines tools and techniques from dynamic and inquisitive semantics with insights from the literature of the the role of agency in deontic logic. It explains not only why the can of ability, while essentially being an existential modal operator, sometimes resists distribution over disjunction and interacts with its duals in particular and hitherto unnoticed ways, but also has a tendency to license free choice inferences. The PlotAbility modals-modals that are used to state what someone can do-differ from other modals in interesting ways. The initial observation goes back to Kenny (1975Kenny ( , 1976, who notes that the can of ability seems to resist the inference rule of distribution over disjunction. Imagine that Mary is skilled enough to hit the board, but not skilled enough to hit any particular region of the board. Against this background, it seems as if there is a reading of can on which we would accept (1a) but not accept (1b) or (1c):(1) a. Mary can hit the board.b. Mary can hit the top half of the board. c. Mary can hit the lower half of the board.But to hit the board is to hit its top or its lower half and thus, so the story continues, we have a case in which what looks like an existential modal operator does not distribute over disjunction: a sentence that is apparently equivalent to a disjunctive possibility x♦pφ _ ψqy fails to entail x♦φ _ ♦ψy (see also Horty 2001 andPortner 2009). This marks * Forthcoming in Linguistics and Philosophy. Thanks to three anonymous L&P referees as well as to audiences at the workshop on Inquisitiveness Below and Beyond the Sentence Boundary, the University of Chicago, the University of Dubrovnik, the 2018 Central APA, and the Martin-Luther-University of Halle-Wittenberg for comments and discussion. David Boylan and Paul Portner provided detailed and constructive written comments that proved to be invaluable in improving this manuscript. Special thanks also to Melissa Fusco, Jeroen Groenendijk, Jeff Horty, Johannes Hübner, Matt Mandelkern, and Floris Roelofsen for illuminating discussions. The usual disclaimers apply.(5) We can speak Dutch or French with each other.An utterance of ( 5) strongly suggests that we can speak Dutch with each other, and that we can speak French with each other. 3 This matters for current purposes since disjunction scoping under existential modals such as may and might reliably gives rise to the free choice effect: 4 (6) They might be speaking Dutch or French with each other. a. ù They might be speaking Dutch with each other. b. ù They m...

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Ability, Action, and Causation: From Pure Ability to Force∗

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