2008
DOI: 10.5380/ce.v13i4.13104
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A Vivência Familiar Diante Do Adoecimento E Tratamento De Crianças E Adolescentes Com Leucemia Linfóide Aguda

Abstract: O presente estudo aborda a vivência dos familiares de crianças/adolescentes frente ao adoecimento e tratamentode leucemia linfóide aguda, com análise fenomenológica heideggeriana. Os dados foram coletados por meio de entrevistacom 11 familiares no período de março a abril de 2007, em Teresina-PI. Os resultados foram organizados em unidades designificação que apontam o ser-família-de-criança-com-câncer, ser-com-criança-com-câncer e ser-família-com-olhar-nofuturo.Conclui-se que diante do adoecimento e tratamento… Show more

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“…During the illness and treatment of children/adolescents with cancer, the family lives completely within the world of the child/adolescent, incorpora ng the suff ering and the struggles and some mes pu ng aside their own selves (10) . The emergence of a serious illness that has no cure demands that the subject use psycho-social-spiritual methods to face it.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…During the illness and treatment of children/adolescents with cancer, the family lives completely within the world of the child/adolescent, incorpora ng the suff ering and the struggles and some mes pu ng aside their own selves (10) . The emergence of a serious illness that has no cure demands that the subject use psycho-social-spiritual methods to face it.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…A neoplasia na infância suscita mudança repentina e drástica na rotina de vida, que se inicia no diagnóstico e vai ao longo do tratamento até o desfecho imprevisível de cura ou impossibilidade desta. Isso causa sofrimento à criança, à sua família e aos profissionais (8,9) . A família se vê diante da necessidade de se reorganizar de modo a enfrentar os desafios resultantes da doença, como problemas econômicos, representação social negativa do câncer e conflitos familiares já existentes (10) .…”
Section: Introductionunclassified
“…As demais relataram dor; 40% referiram sentir pouca dor, e somente uma mulher relatou dor insuportável. A dor no câncer de mama pode ser decorrente de aspectos físicos e psicológicos e a participação em um grupo de apoio pode ser fator determinante para um relato minimizado da queixa dolorosa (8,12) .…”
Section: Resultsunclassified
“…A queixa álgica pode ser diretamente relacionada ao tumor, secundária à evolução da patologia, aos procedimentos terapêuticos e diagnósticos e aos aspectos psicoafetivos associados a uma doença que gera uma mudança drástica e repentina na vida do doente e de seus familiares; ela e se constitui em uma síndrome debilitante, progressiva e muitas vezes terminal (7)(8) .…”
Section: Introductionunclassified