A study of elderly users' interaction with Facebook on mobile devices

Um estudo comparativo na geração de personas de crianças autistas com base em dados reais

“…Para criar personas, inicialmente deve-se identificar o grupo a qual o projeto pretende atender [Leme et al, 2015] e definir quais informações serão importantes para sua criação [Masiero et al, 2012]. O processo de identificação e definição de personas é feito por uma sucessão de análises dos usuários, que envolvem coletas e análises de dados [Rahimi;Cleland-Huang, 2014].…”

“…A geração automática de personas é um método que envolve processos semi-automatizados ou automatizados, para a coleta e/ou análise de dados sobre os usuários utilizando Mineração de Dados [Filgueiras et al 2005, Masiero et al 2012, Leme et al 2015. Segundo Fayyad et al (1996), Mineração de Dados é o processo de explorar uma base de dados em busca de padrões válidos, novos, úteis e compreensíveis para o proprietário.…”

“…A técnica de personas é uma relevante ferramenta para descobertas de informações sobre o usuário, por utilizar processos sucessivos de investigação sobre os usuários alvos [Leme et al 2015]. Assim, a técnica de personas torna-se relevante para criação de tecnologias de apoio à intervenção sobre o TEA.…”

“…Tentando solucionar este problema com o auxílio da Computação, surgiram os métodos de geração semiautomática e automática de personas. Esses métodos semiautomáticos e automáticos de criação de personas vêm sendo abordados em estudos como o de Filgueiras et al (2005), Leme et al (2015) e Branco et al (2020) que utilizam o método de Clusterização com o apoio da ferramenta Waikato Environment for Knowledge Analysis (WEKA), Masiero et al 3:3 (2012) que utiliza Clusterização com apoio de Python e Jung et al (2018) que apresenta uma ferramenta intitulada de Automatic Persona Generation (APG).…”

Una propuesta para mejorar la experiencia de los adultos mayores con las redes sociales

“…Si bien el uso de las redes sociales se relaciona con una costumbre propia de la gente joven, existen estudios (Barroso y Aguilar, 2017; Duggan, 2015;Luna, Mendoza y Álvarez, 2015) que vienen revelando que los AM constituyen un nicho importante de mercado, aunque, normalmente, no del todo considerado por las aplicaciones de redes sociales. Otros trabajos y sondeos estadísticos provenientes de centros de investigación (Leme, Zaina y Casadei, 2015;Lu, 2017) también indican el aumento visible del número de personas mayores de 60 años que interactúan desde dispositivos móviles. Posicionados desde esta realidad, hemos identificado que nuestros AM no son ajenos a esta tendencia mundial y, en particular, cuando se trata de acceder a una red social desde un dispositivo móvil, prefieren hacerlo desde una tablet.…”