A Prospective Study on Gait-related Intrinsic Risk Factors for Patellofemoral Pain

Thijs, Youri; Tiggelen, Damien Van; Roosen, Philip; Clercq, Dirk De; Witvrouw, Erik

doi:10.1097/jsm.0b013e31815ac44f

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“…However, the combination of a built-in and fixed FP and PP is really only feasibly in an institute or laboratory and is not practical use in a cost-efficient, mobile clinical environment. Solitary PPs, operational without concurrent FP calibration, have been applied in horses (Rogers and Back, 2007;Oosterlinck et al, 2009) and humans (Thijs et al, 2007). However, before kinetic data obtained with a standalone PP can be used clinically, validation of the system for precision (i.e.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Comparison of pressure plate and force plate gait kinetics in sound Warmbloods at walk and trot

Oosterlinck

Pille

Huppes

et al. 2010

The Veterinary Journal

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a b s t r a c tModern pressure plates (PP) could be an alternative to traditional force plates (FP) for quantitative equine gait analysis, thereby providing the clinician with objective data on the horse's gait while unravelling the loading of different regions of the hoof during the stance phase. The aim of this study was to determine whether a stand-alone PP allows reliable measurement of gait kinetics, compared to simultaneously recorded FP variables. Six sound Warmblood horses were walked and trotted over a combined PP and FP system for collection of a set of five valid kinetic measurements for each forelimb. A measurement was considered valid if the horse was moving in a straight line at a constant pace while gait velocity was within a preset range and the hoof fully contacted the plate surface.Significant differences between FP and PP data were seen for peak vertical force (PVF), vertical impulse (VI), time at which the PVF occurs (tPVF) and forelimb symmetry ratios (SymPVF and SymVI) (P < 0.05), but not for stance phase duration (ST). Nevertheless, mean agreement indices (AIs) of ST, tPVF and SymP-VF and SymVI were excellent (P0.92), whereas AIs of PVF and VI were moderate (P0.70). The excellent agreement between PP and FP symmetry ratios confirms that observed differences between PP and FP in symmetry ratios are small (2-7%), especially when compared to the expected decrease in symmetry associated with mild lameness (>20%). The results indicate that a stand-alone pressure plate can be used to measure absolute (ST) and relative (tPVF) temporal variables and loading symmetry ratios and offers equine veterinarians a mobile, cost-efficient and quick gait evaluation method for routine clinical use. However, the system cannot be used interchangeably with a force plate to measure absolute values of limb loading.

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Comparison of pressure plate and force plate gait kinetics in sound Warmbloods at walk and trot

Oosterlinck

Pille

Huppes

et al. 2010

The Veterinary Journal

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“…Despite the lack of consensus on the causes of this condition, several factors are believed to contribute to its development, such as weakness in the quadriceps (8), changes in the posture alignment of the lower limbs (9), abnormal leg biomechanics, (10), smaller knee flexion angle (11), weak hip muscles (12), excessive adduction and internal rotation of the hip (13) and, primarily, kneecap misalignment (8).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Effects of strength training on the treatment of patellofemoral pain syndrome - a meta-analysis of randomized controlled trials

et al. 2017

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Introduction: Palletofemoral pain syndrome (PFPS) is anterior knee pain that affects around 25% of the population at some point in their lives. Muscle weakness is one of the main causal factors related to PFPS. Objective: Conduct a quantitative analysis on the effectiveness of strength training at reducing pain in PFPS sufferers. Methods: An electronic search was conducted on the MEDLINE, Pubmed, EMBASE, Lilacs and Scielo databases for studies published between January 2005 and September 2014. The following descriptors were used: "patellofemoral pain syndrome", "patellofemoral pain", "retropatellar pain", "exercise", "exercise therapy", "strength", "rehabilitation". Only randomized controlled trials (RCTs) that compared the effects of strength training to no exercise in terms of reducing pain among PFPS sufferers were included. Data were extracted by two independent authors using predefined quality indicators. Results: A total of 39 RCTs were initially identified in the search. However, only five met the inclusion criteria. Strength training exhibited a positive effect on PFPS (SMD = 0.85, CI: 0.45-1.25). However, high heterogeneity was observed between the studies (p < 0.05; I 2 = 68.3%). Conclusion: Strength training showed a statistically positive response in the treatment of PFPS.

show abstract

“…Segundo estes autores, os indivíduos avaliados eram submetidos a uma alta intensidade e freqüência de exercícios com pouco tempo de recuperação. Portanto, é preciso ter cautela na generalização dos resultados deste estudo de Thijs et al (2007) para indivíduos que não possuem estas características intensas de atividade física como no caso de militares. Além disso, o presente estudo avaliou uma tarefa de maior demanda mecânica e muscular que pode revelar movimentos compensatórios que não são observados na marcha no plano.…”

Section: Discussão Do Experimentounclassified

Influência da síndrome da dor patelofemural no alinhamento postural dos membros inferiores e na distribuição da pressão plantar durante a marcha e descer escadas

Aliberti¹

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iv AGRADECIMENTOSAo meu marido Nê pelo amor, constante incentivo e incrível paciência necessária ao companheiro de jornada de mestrado e de vida.Ao meu filho Eduardo, que neste momento, com oitos anos define Mestrado como algo que não termina nunca. Sei que pareceram intermináveis as horas em que estive ausente, ocupada e pré-ocupada durante estes anos. Mestrado termina! Aos meus pais Alberto (em sua memória, estou certa de que você ficaria muito feliz) e Lucy pela valorização do conhecimento e por sempre acreditarem em mim.Aos meus tios Zé e Tia Paula por constantemente me apoiarem, torcerem, acreditando nas minhas idéias e possibilidades.Aos meus irmãos Adalberto, Aldo, Adriano e Gisela. Foram muitos momentos de ausência de nosso convívio.Às grandes amigas Miriam e Simone pela torcida, ajuda inestimável com a amostra controle e por compartilharem comigo esta paixão pelo movimento.Às amigas Cissa e Eliane pelo companheirismo que me trouxe tranquilidade para eu poder me dedicar! À minha orientadora Isabel por me introduzir com mestria nos caminhos do conhecimento científico, apoiando e incentivando minhas perguntas e inquietações e dando suporte aos momentos difíceis que enfrentei. Você me ensinou o significado de "fazer acontecer"! À Mariana pela inestimável ajuda nas coletas de dados, com um senso de responsabilidade raro na sua idade! v Aos companheiros de laboratório Carla, Paulinha, Tatiana, Vitor, Aline Arcanjo, Naomi, Bergson, Francis, Ana Paula, Andreja, Denise Pripas, Denise Lacase, Aline Kimura, Adriana, Mitie que contribuíram muito na minha trajetória dentro do Laboratório, no processo e resultado final deste trabalho. Sinto-me privilegiada em conviver com pessoas tão competentes e agradáveis! Aos professores Dr. Fábio Serrão, Dra. Amélia Pasqual e Dra. Clarice Tanaka pelas preciosas contribuições feitas na fase de qualificação deste trabalho.Ao Rogério pela fundamental ajuda com a linguagem Matlab na análise dos dados.Ao Dr. Arnone e à Anice pelo encaminhamento da amostra de pacientes, sem a qual este estudo não seria viável.A todas as pessoas que voluntariamente participaram como sujeitos das coletas de dados.À FAPESP pela bolsa concedida possibilitando minha dedicação integral a este trabalho. Em todo o Sacramento está Deus todo E todo assiste inteiro em qualquer parte, E feito em partes todo em toda a parte,Em qualquer parte sempre fica todo. Figura 9. Distribuição das porcentagens de ângulos Q diminuídos, normais e aumentados no grupo controle (GC) e no grupo síndrome da dor patelofemural (GSPF . O experimento 2 teve como objetivo específico investigar a distribuição da pressão plantar de indivíduos com e sem diagnóstico de síndrome da dor patelofemural durante o descer escadas, e avaliar a dor dos sujeitos com essa disfunção antes e após a tarefa proposta (n=74; GC=44,GSPF=30). Para tanto, avaliouse a distribuição da pressão plantar por meio de palmilhas capacitivas (Pedar X System) na fase de apoio do descer escadas e a dor referida pelos sujeitos pela escala analógica visual de dor antes e ...

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A Prospective Study on Gait-related Intrinsic Risk Factors for Patellofemoral Pain

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Comparison of pressure plate and force plate gait kinetics in sound Warmbloods at walk and trot

Comparison of pressure plate and force plate gait kinetics in sound Warmbloods at walk and trot

Effects of strength training on the treatment of patellofemoral pain syndrome - a meta-analysis of randomized controlled trials

Influência da síndrome da dor patelofemural no alinhamento postural dos membros inferiores e na distribuição da pressão plantar durante a marcha e descer escadas

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